Mira Forum
Espaço Mira

3kta (André Rangel e Anne-Kathrin Siegel) é um laboratório para Concepção, Design, Produção e Apresentação de processos intermedia. 3kta explora o potencial da interacção entre meios no processo de estruturação de novos modelos, visando expandir as dimensões da percepção. 3kta organiza o tempo e o espaço, formando situações perceptíveis modeladas para a presença da audiência
http://3kta.net/

Aglaíze Damasceno é artista visual, investigadora, curadora independente e professora adjunta da Universidade Federal do Cariri (UFCA/Ceará – Brasil). Doutoranda em Arte Contemporânea (Universidade de Coimbra – Portugal). Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002), tem Licenciatura em Educação Artística pelo Centro Universitário Metodista Bennett-Rio (2004), Bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Acre (1996).
Foi artista residente do CRUARB (Comissariado para a Renovação Urbana da Área de Ribeira/Barredo), na cidade do Porto-Portugal (2000), e coordenadora da Galeria do Comissariado (2000). Criou e foi curadora do projeto Sinais do Fazer (CCBNB – Juazeiro do Norte/2012). Como artista realiza exposições individuais e participa em coletivas desde 1986, pesquisa, desenvolve e realiza projetos relacionados com o desenho e representação gráfica. Concebeu e coordena o grupo de pesquisa NAVE UFCA: Núcleo de Artes Visuais Experimental UFCA.

O projecto eletrónico AkA foi criado por Henri Sizaret em 1993 com o propósito de “limpar os ouvidos” com base em música gerada por computador. Cada composição do AkA junta beats potentes com excursões sonoras e visuais que exploram a vida, a luxúria e a violência. Mas sempre com um toque de humor e poesia furiosa.

Nasceu em São Mamede do Coronado, em 1937. Após ter trabalhado como imaginário nas oficinas de santeiro da sua terra natal entre 1948-58, ingressa na Escola Superior de Belas Artes do Porto, onde se forma em Escultura em 1967. Em 1968 ganha o Prémio Nacional de Escultura. Completa o Advanced Course in Sculpture da Saint Martin’s School of Art, Londres, em 1970. Em 1971, é Prémio da Crítica Soquil – Menção Honrosa, com a obra Uma floresta para os teus sonhos (1970). O seu texto “Notas para um manifesto de uma arte ecológica” (1968-72) é publicado na Revista de Artes Plásticas em 1973. Em 1976 realiza a sua primeira exposição antológica, no Centro de Arte Contemporânea do Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto e, no ano seguinte, participa na Alternativa Zero (Galeria Nacional de Arte Moderna, Belém). Ainda em 1976 e 1977, integra a representação oficial das Bienais de Veneza e de São Paulo. Em 1991, a Fundação Gulbenkian organizou uma exposição antológica. Em 2001 realiza-se nova exposição antológica em Serralves e, em 2001, no Centro Galego de Arte Contemporánea, em Santiago de Compostela. Recebeu o Prémio Nacional de Artes Plásticas AICA-SEC 1985, Prémio de Artes Plásticas Antena 1 1987-88, o Prémio Tabaqueira Arte Pública 2004, e o Prémio de Arte Casino da Póvoa 2007. Alberto Carneiro tem vindo a desenvolver uma singular relação entre a arte e a natureza. Toda a sua produção artística se confunde com a sua própria vida e com as reminiscências do meio onde nasceu e cresceu e se descobriu como artista e criador. O pensamento filosófico, a escrita como extensão da obra construída, a origem da arte na natureza e a natureza como “polarizadora dos nossos sentimentos estéticos”, a noção de “corpo subtil” ou a aproximação do corpo cósmico e a presença recorrente da “árvore” como uma segunda natureza transmutada em arte, são os eixos estruturantes da obra de Alberto Carneiro.

Nasceu em Trancoso, em 1953. Hoje, vive e trabalha em Leça da Palmeira. Pertenceu ao Grupo Puzzle desde a sua criação em 1976, até à sua última exposição em 1980. Fundou, com Gerardo Burmester, a Associação de Arte Espaço Lusitano, um dos mais dinâmicos lugares de revelação da jovem arte portuguesa em meados da década de 80. Frequentou o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), entre 1970 e 1975, e aí realizou a sua primeira exposição individual, em 1971. Criou a sua primeira intervenção/ performance,  A Arte é bela, tudo é belo, para o 1000011º Aniversário da Arte, celebrado no CAPC no dia 17 de Janeiro  de 1974. Na segunda edição dos Encontros Internacionais de Arte em Portugal (Viana do Castelo, 1975) serviu como ambiente propício a Albuquerque Mendes para a apresentação do primeiro RITUAL/performance que concebeu. Destacam-se, entre as mais recentes exposições e projectos, individuais e colectivos, em que participou, as exposições, Festim na Galeria Graça Brandão (Lisboa, Portugal, 2013), a instalação Making of / La Creazionena, Chiesa Sant’Antonio dei Portoghesi (Roma, Itália, 2010), a performance They shoot horses, don’t they ? (com Beatriz Albuquerque) na A Sala (Porto, Portugal, 2009), Camino de Santo (com Nelson Leirner), exposição itinerante no  Instituto Valenciano de Arte Moderna (Valencia, Espanha, 2009),  Casa das Americas (Madrid, Espanha, 2009) e o MEIAC (Badajoz, Espanha, 2009), Natureza e Crueldade, exposição antológica no Museu de Arte Contemporânea de Nitéroi, (Nitéroi, Brasil, 2005), e Confesso no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto, Portugal, 2001).

Alexandra Costa (Vila Nova de Gaia, 1991). Artista. Licenciada em Artes Visuais – Fotografia pela Escola Superior Artística do Porto, 2015. Concluiu a pós-graduação em Arte Contemporânea, nesta mesma instituição, em 2016.
Participou em algumas exposições coletivas, nomeadamente, na exposição “Diferenças Convergentes” de 2014 com o trabalho “Arquivo” e na exposição “Volvox” de 2015 com o trabalho “s/t, 2015”. Participou ainda na 18ª Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira com o trabalho “Um lugar comum”, na ARTS Sevilha, 2016 e na 19ª Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira. É estagiária de investigação no Grupo de Arte e Estudos Críticos do Centro de Estudos Arnaldo Araújo (CEAA – www. ceaa.pt).

Alfredo Cunha nasceu em 1953, em Celorico da Beira. Em 1970, inicia a sua carreira profissional na área da publicidade e fotografia comercial. Iniciou a sua actividade fotojornalística no jornal Notícias da Amadora, em 1971. Mais tarde colaborou com o diário O Século e O Século Ilustrado (1972), com a agência noticiosa portuguesa ANOP (1977), Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Trabalhou no jornal Público como fotógrafo e editor entre 1989 e 1997. Foi fotógrafo no Grupo Edipresse. Em 2000 iniciou funções na revista semanal Focus. Em 2002 colaborou com Ana Sousa Dias no programa cultural televisivo “Por outro lado” na RTP2. Foi fotógrafo e editor no Jornal de Notícias, de 2003 a 2009 e diretor da agência de imagens Global Imagens de 2010 a 2012. Atualmente trabalha como freelancer e encontra-se a desenvolver vários projetos editoriais e documentais.

Entre os seus vários projetos destacam-se o PREC (1974-1975), Romania após a queda de Nicolae Ceaušescu e A guerra no Iraque com as tropas portuguesas.

Publicou vários livros, dos quais se destacam Raízes da Nossa Força, Vidas Alheias , Disparos, Naquele Tempo, O Melhor Café, Porto de Mar, 77 Fotografias e um Retrato, Cidade das Pontes, Cuidado com as Crianças, Cortina dos Dias e Os Rapazes dos Tanques.

Vive e trabalha em Lisboa e Coimbra. Doutorada em Arte Contemporânea, Colégio das Artes, com a dissertação Como Eu Sou Assim: Mapeamento na primeira pessoa, documento e índice, Universidade de Coimbra (2013). Atualmente é professora do curso de Design e Multimédia, Departamento de Arquitetura, Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra.  Foi programadora e coordenadora da área de formação na Bedeteca de Lisboa (2001-2005), professora de ilustração na escola de arte Ar.Co (2000-2004) e na Fundação Calouste Gulbenkian (1995-1997). Criou nos anos 80 enquanto estudante de Belas – Artes a editora independente de fanzines de banda desenhada e ilustração A Vaca que Veio  do Espaço com João Fonte Santa e José da Fonseca. Publicaram os históricos e incontornáveis fanzines Facada Mortal e Joe Índio.A sua primeira exposição individual, A Nossa Necessidade de Consolo É Impossível de Satisfazer, foi realizada no primeiro espaço da galeria Zé dos Bois em Junho 1995, uma associação de jovens artistas e lugar emblemático da geração de 90 e dos espaços alternativos. Criou nesse ano, juntamente com João Fonte Santa e Pedro Amaral, o colectivo artístico, Sparring Partners e inauguraram o colectivo e o novo espaço da galeria Zé dos Bois com a exposição Low em Dezembro de 1995. Realizou diversas exposições individuais e colectivas e destaca-se na década de 90 com seu trabalho de ilustração editorial, sobretudo para o  jornal O Independente. Parte da sua obra gráfica está publicada no livro Alice (1999), e dos livros publicados destaca Isto de Estar Vivo de Luiz Pacheco (Contraponto, 2000) e dois livros de artista, A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer #2(2003), e The Cabinet of Dr Alice (Stolen Books 2014).

 

Com experiência em música popular e ao vivo, Matarrita é um músico muito versátil capaz de executar, organizar e compôr numa ampla gama de estilos musicais. As suas composições foram produzidas e gravadas por músicos de prestígio da Costa Rica e do México, daí o seu trabalho ser apreciado internacionalmente na Europa e no centro, sul e norte da América. Compôs música para cinema e para órgãos de comunicação social, tornando-se recentemente numa das atividades mais relevantes da sua carreira. Compôs e produziu música para curtas-metragens, peças de teatro e anúncios na Internet. Matarrita concluiu três especializações em música pela Universidade da Costa Rica: interpretação de guitarra, composição musical e ensino de música. Além disso, participou em aulas particulares de técnicas de improvisação de jazz e composição musical moderna. Adquiriu por duas vezes o prémio ACAM (Compositor de Música e Autores da Costa): Melhor Música Incidental (2014) e Melhor Música Instrumental (2012, partilhada com outros compositores cuja música foi gravada no mesmo CD). Depois de ensinar teoria da música e guitarra na Universidade de Costa Rica, integrou o Mestrado em Multimédia da Universidade do Porto, Portugal.
www.alonsotorrescr.com

Nascido em Évora, em 1939, e falecido no Porto, em 2006, Álvaro Lapa viveu a infância e adolescência no ambiente culturalmente fechado dos anos 1940 e 1950 daquela cidade alentejana. No liceu foi aluno de Vergílio Ferreira, que lhe despertou o interesse pela arte através da literatura, e colega de António Palolo e Joaquim Bravo, pintores com quem partilhou afinidades. O primeiro contacto com a pintura surgiu nas aulas de desenho com o artista António Charrua, fixando-se depois em Lisboa, em 1956, tendo-se licenciado em Filosofia, em 1975. No início dos anos 1960, viajou para Paris, onde estabeleceu contacto com pintores próximos do surrealismo e da arte norte-americana, como Robert Rauschenberg. De regresso a Portugal começou a pintar, incentivado por António Areal, de quem recebeu o modelo de uma pintura sem escola, a ideia de Nova Figuração. Em 1964, Álvaro Lapa realizou a sua primeira exposição individual, na recém-inaugurada Galeria 111, que viria a lançar e a representar vários artistas que se tornaram consagrados. No Algarve, no seu retiro em Porto de Mós, iniciou-se na escrita, publicando “Raso como chão” (1977) e, em seguida, estabeleceu-se definitivamente no Porto. A palavra escrita vai tendo uma presença cada vez maior na sua obra plástica, e, apesar da boa receção crítica da sua obra, manteve-se à margem dos mecanismos tradicionais de reconhecimento artístico. Em 1978, foi apresentada a primeira retrospetiva de Álvaro Lapa no Centro de Arte Contemporânea, no Porto, e depois na Fundação de Serralves e na Fundação Calouste Gulbenkian, em 1994.

Foi-lhe atribuído o Grande Prémio EDP em 2004, que originou a exposição Álvaro Lapa: Obras-com-palavras e Paisagísticas, no Museu da Cidade, em 2006-2007.

Ana Carvalho é artista Intermédia, compõe e faz performance com vídeo. O trabalho videográfico performativo de Ana Carvalho traduz uma incessante procura, através das cores e das formas – inerentes à multitude ‘Naturopolifónica’ – pela relação entre o microscópico e o cósmico, entre a unidade e o indistinto ruidoso. Os seus projectos descrevem interacções com outros de onde surgem combinações narrativas entre a ficção e a realidade, reflectindo desta forma o processo como prática artística. Os resultados tomam forma, para além de performances audiovisuais, como partituras gráficas, instalações e escritos.

Ana Deus é uma cantora portuguesa, vocalista dos Três Tristes Tigres e ex-membro dos Ban.Integra os Ban em 1987 como segunda voz, ao lado de João Loureiro. Por esta altura trabalha e colabora com a poetisa Regina Guimarães na autoria de canções para teatro e vídeo, nascendo desta colaboração, o primeiro álbum dos Três Tristes Tigres, em 1993.

Em 2003 participa no álbum Acordar dos Rádio Macau no tema Nós Também.

Em 2005 colabora no álbum Amália Revisited com João Pedro Coimbra, em Medo (Susto)  e em 2007 com Dead Combo em Trova do vento que passa, no álbum Adriano Aqui e Agora – O Tributo.

Actualmente, com Alexandre Soares, dá corpo ao projecto Osso Vaidoso. É a voz dos Bruta.

Ana Garcia (Porto, 1995). Artista. Finalista da Licenciatura de Artes Visuais Fotografia. O seu trabalho centra-se nas problemáticas contemporâneas e sociais. Actualmente vive e trabalha a partir da cidade do Porto.

Formada em Microbiologia na AESBUC para a Escola Superior de Biotecnologia Universidade Católica , Porto, 2002.
O seu percurso pela Fotografia inicia-se em 2012 com a realização do Curso Profissional de Fotografia, no Instituto Português de Fotografia. Concluiu em 2016 a Pós-Gradução em Arte Contemporânea na Escola Superior Artística do Porto, ESAP. Fez parte da comissão executiva para o colóquio internacional “A Carta de Courbet”, ESAP, 2016. Recentemente participou, enquanto colectivo, com Nuno Faleiro Rodrigues e Tiago Veloso Dias na conferência “Assemblies: Acts os Social Urgency and Imagination”, na Universidade de Atenas, Grécia, resultando na exposição “The Meeting Room for How Assemblies Matter”, integrado na programação da bienal de Atenas – OMONOIA – com o projecto “An interview with the Anarchist Banker”. Tem particular interesse nas artes visuais, com especial incidência em fotografia e vídeo numa perspectiva que envolve relações dialógicas e conceptuais e no cruzamento que estas estabelecem com outras prácticas artísticas. É produtora da Plataforma de fotografia Ci.CLO.

Nasceu em Angola em 1975. Formou-se em fotografia na cidade do Porto onde trabalhou sempre juntamente com a sua atual sócia, formaram um projeto de intervenção pública chamado “troca-se por Arte”. O amor pelas imagens, vem acabar por separar a sua vida profissional das mesmas, dedicando-se hoje a um projeto onde quase todos os dias cozinha. A Miss’opo. Angola é um dos temas mais dominantes na sua estrutura.

André Alves é um artista plástico e investigador que vive entre Lever (PT) e Gotemburgo (SE). A sua obra e pesquisa, observam espaços, objectos e situações definidos pela transição e a renegociação do significado de conceitos ligados à ideia de instabilidade, numa aproximação onde formas visuais e textuais se cruzam. Das suas exposições, destacam-se: “Gramáticas Flexíveis” – Casa das Artes (PT) [2015]; “Instabilidade Permanente” – Casa da Imagem (PT) [2015]; “Aesthetic Jam” – IX Taipei Biennial (CH) [2014]; “Da turbulência à regra” – Má Arte (PT) [2014]; “Estrutura, Objeto, Materia… Acción!” – La conservera, Centro de Arte Contemporáneo” (ES) [2014]; “Contornar” – FAC Peregrina (ES) [2013]; “Estado d’Época” – Galeria Sopro (PT) [2012]; “Aproximações à profundidade” – Sala do Veado, (PT)[2012]; “Ex-cavação I” – Sputenik the window, (PT) [2012]; “Collecting Collections and Concepts” – Fábrica Asa, (PT) [2012]; Massa Falhada – Galeria Dama Aflita, (PT) [2012]; Mute/Motives – Semantics Gallery (USA) [2011]; MUSAO OPORTO –MASC Foundation, (A)[2011]; Surrounded – Reflexus Arte Contemporânea, (PT) [2009]; Thing … – In.Transit, (PT) [2007]; Aunt Nell Gis – Kunstvlaai 06, (NL) [2006].

André Catarino, 1985, Lisboa. Vive e trabalha em Berlim.

Licenciado em Artes Plasticas, pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, em 2008. Em Setembro de 2011 efectuou uma residencia de artistas, CULTURIA – Artist in Residence, em Berlim.

Das exposições colectivas destcam-se: 11 Assoalhadas, Espaco Avenida, Lisboa 2009; Jovens Criadores, Evora, 2010; -90-10 Exposição 20 Anos de Artes Plasticas ESAD.CR, Lisboa 2011; CULTURIA, Artisit in Residence, Berlim, 2011; Anonymous Drawings, Berlim, 2013; Under The Influence Of: Andre Catarino & Tiago Baptista, 2013, Berlim, 2013; Under The Influence Of: Andre Catarino & Tiago Baptista, 2013, Berlim.

André da Fonseca (1997, Porto). Estuda na Escola Superior Artística do Porto (ESAP) no 2º ano da Licenciatura em Artes Plásticas e Intermédia. Frequentou a Academia de Belas-Artes em Gdansk (ASP), na Polónia, através do programa Erasmus+.
Seleccionado para o programa Serralves em Festa, 2017, com a performance CRI-AÇÃO D’UMA N-AÇÃO. Participa com o projeto SEJM na Bienal de Cerveira, 2017.

Nasceu em Coimbra, 1985. Vive e trabalha no Porto.

Frequentou a licenciatura em Artes Plásticas– Multimédia na FBAUP. Participou em diversas exposições das quais se de-stacam: Ici n’est pas là (II), Petirama, Friche la Belle de Mai, Marselha, França (2013); Sem Título (invocação), Ciclo de per.formance In-tenções, Espaço Montepio, Av. Alia-dos, Porto (2013) c/ Susana Chiocca; Line-up Action – Extensão #2, Convento Nª Srª dos Anjos, Montemor-o-Velho (2013); Ici n’est pas là, La Permanence, Clermont Ferrand, França (2013); Sintoma e Efeitos Secundários, ESE/IPP, Porto (2013); Sopa de Pedra e Cavalo Cansado, Ateliers Mompilher, Porto (2013); Pinturas de Guerra II, Fórum da Maia (2013); Transatlântica X Transatlândida, Centro Cultural de S. Paulo, Brasil (2012); Con-vergent Boundaries, Uma Mostra P411, Laboratório das Artes, Guimarães (2012); A Paz dos Fortes, Epipiderme 22, Praça do Comércio/Cais das Colunas, Lisboa (2012); Sin-toma nº0, FBAUP, Porto (2012); A Carne do Mundo, Casa do Pinheiro, Porto c/ Alexan-dre A. R. Costa (2012); Vestígios de Um Tempo Imediatamente Antes do Fim, Pé Direito, Porto (2012); PS22-A v2.0, Auditório Municipal, Vila do Conde (2012); A Sala 2006-2011, Lançamento do Catálogo, Matéria Prima/Dama Afl ita, Porto (2012); Mental Physical Temporary, Galeria JUP/Rua Miguel Bombarda, Porto (2011); O Ruído do Órgão – We Are Ready For Your Close-up, Antiga Sede da RDP, Porto (2011) e Projecto I.M.A.N., Palácio do C. C. Vila Flor, Guimarães (2011) c/ Hugo de Almeida Pinho; To Be In Visible – XVI Bienal de Cerveira, Fórum Cultural, V. N. Cerveira (2011) e Quarto Escuro – Project Room, Espaço Ilimitado, Porto (2011) c/ Hugo de Almeida Pinho. Pertenceu ao colectivo Miraxes S.A. (sociedade de artistas). Criou com José Oliveira a plataforma Pé Direito com os projectos: Vestígios de Um Tempo Imediatamente Antes do Fim. e Vidência – Ciclo de Vídeo. Pertence ao grupo Sintoma – Performance, investigação e experimenta-ção.

Nasceu na Venezuela em 1980. Licenciado em Artes-Plásticas Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Bolseiro do Programa Sócrates/ Erasmus para a Facultad de Bellas Artes de la Universidad del Pais Vasco. Curso de Especialização em Intervenções Artísticas em Espaços públicos e Produção de Obras Site Specific (Universidade Lusófona). O seu trabalho pictórico explora zonas de contacto entre a pintura, desenho e instalação. Em algumas ocasiões as peças apropriam-se realmente do espaço tridimensional e estabelecem um diálogo com a arquitectura.Realizou 8 exposições individuais e participou em 30 exposições colectivas. Participou em feiras de arte contemporânea das quais se destacam: Arte Lisboa (2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010), Arco_ Feria Internacional de Arte Contemporáneo (2007), Volta Show 03_Basel (2007), Munich Contempo (2010, 2011), DE BLOOOM Cologne (2011). Está representado em diversas colecções particulares em Portugal, Espanha, Alemanha, Suíça, Itália, Inglaterra, na Coleção Desenhos da Madeira, na Fundação PLMJ, Cac Málaga e Fondazione Benetton.

Nasceu no Porto, 1975. Licenciou-se em artes plásticas na Faculdade de Belas-Artes da UP. Foi membro fundador da Caldeira 213. Atualmente vive e trabalha entre Paris, Barcelona e o Porto. Artista residente em Hangar – Centro de produção de artes visuais e multimédia, Barcelona, de 2001 a 2003. Bolseiro da mesma instituição nas residências Marselha (Triangle – France, 2003) e Roterdão (Duende Studios, 2004/05). Residência artística em Paris, em 2013, no espaço The Window dirigido por Catherine Bäy. Tem exposto regularmente desde 1998. De entre as exposições individuais mais relevantes: Bibliothèque Trouvée – The Window, Paris, 2013; Squamata – Banco Central, Rio de Janeiro, 2012; Walhalla – performance – Berlim e Kassel, 2012; Praça do Anjo I a IV , com Carla Cruz – Porto, 2007-11; Biblioteca Pública – EspaiDos, Terrassa, Barcelona, 2010; Fox Power 800 – MEWS, Londres, 2010; Biblioteca – Galeria Plumba, Porto, 2008; Passage des Panoramas – Lacosa, Barcelona, 2007; Intelligence Services – Milão, 2005; 70X7 – performance – Museu Vostell, Cáceres, 2005; Napoleón avait-il l’accent corse? – Galeria RLBQ, Marselha, 2003; Digna-se estar presente – Galeria GL Box, Porto, 2002. Participou em dezenas de coletivas, de entre as quais: A partir de mañana, todo – Centro de Cultura Digital – México, 2012; Dig-Dig – Plataforma Revólver, Lisboa, 2012; Problemas de tipo griego – Fundación Bilbaoarte, Bilbau, País Basco, 2012; Biennal d’Art Contemporain – Rennes, França, 2010; 2nd Layer – Spike Island, Bristol, Inglaterra, 2008; Espontani – Centre d’Art de Santa M nica, Barcelona, 2007; Busca-Pólos – Guimarães e Coimbra, 2006; Alrededor de todos juntos – Galeria ProjectSD, Barcelona, 2006; Festival Quartel  – Porto, 2004; Exploracions – Centre d’Art La Capella, Barcelona, 2003; Solstitium – Villa Arson, Nice, França, 2003; Arte Público – Museu de Serralves (Biblioteca), 2001.

Vive e trabalha no Porto.

Licenciado em Artes Plásticas – Pintura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1994. Desde 1993 realiza exposições individuais e colectivas, dos quais destacam a Bienal de Arte Jovem (1995, Fórum da Maia), II Bienal de Arte de Famalicão (1997), Galeria ZDB (1998, Lisboa), La Capella-Institut de Cultura de Barcelona (1998, Barcelona), Arte Portuguesa dos Anos 90 na Colecção da Fundação de Serralves (1999, Casa da Cultura, Paredes) e Próximidades e Acessos (2004, Culturgest, Porto).

António Gonçalves nasceu em Vila Nova de Famalicão, em 1975, tendo frequentado a Escola Soares dos Reis, no Porto. É licenciado em Artes Plásticas, na vertente de Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e frequentou a Faculdade de Belas Artes de Cuenca-Espanha ao abrigo do Projecto Erasmus 1998/1999. Desde 2006 é doutorando em História de Arte, na Universidade de Les Illes Balears, Palma de Maiorca.

Concluiu o curso de Interpretação, na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto em 1993. Concluiu do curso de Encenação, Dramaturgia e Interpretação na École International de Théâtre Jacques Lecoq, em Paris em 1995. Dirigiu a disciplina de Movimento na Academia Contemporânea do Espectáculo, no ano lectivo de 1995/96. Dirigiu os Ateliers de Movimento do Curso de Iniciação Teatral no TUP em 1996 . Orientou o workshop de “Clown” no TUM em 1996.

Participou de diversas performances, destacando-se entre elas as realizadas em 2005: Performance “Lightning”, inserida no evento “Quando um minuto se arrasta #2”; Performance “Nouvelles Aventures”, apresentada no “Salão Olímpico”, no Porto. Em 2004: Performance “Nouvelles Aventures”, apresentada no bar “Bicaense”, em Lisboa; Performance “Grito de Socorro”, inserida no projecto “Quartel”, apresentada no “Salão Olímpico”, no Porto; Performance “Concerto Brandenburguês”, inserida no evento “Quando um minuto se arrasta #1”, “Salão Olímpico”, no Porto.

Participou de encenações teatrais, das quais destacam-se: Interpretação no espectáculo “Carícias” de Sergi Belbel, com encenação de Paulo Castro, para a companhia Seiva Trupe; Interpretação no espectáculo “Liberdade em Bremen” de Rainer Werner Fassbinder, com encenação de Júlio Cardoso, para a companhia Seiva Trupe; Leitura encenada no lançamento do livro “Antigos Mestres” de Thomas Bernhard, no Museu da Imprensa. (2002); Interpretação no espectáculo “A Hora Em Que Nada Sabíamos Uns Dos Outros” de Peter Handke, com encenação de José Wallenstein, para o TNSJ; Encenação e Interpretação do espectáculo “Visitantes” de Botho Strauss, para o Teatro Só.; Encenação e Interpretação do espectáculo “WSB” de William S. Burroughs, para o Teatro Só. ; Performance “(White) noise”, inserida no projecto “Dia e Vento”, apresentada no Teatro do Campo Alegre; Interpretação no espectáculo “Copy.Paste” de Paulo Mendes e João Galante, inserida no projecto “Elogio da Loucura”, para a “Porto2001”. (2001); Encenação do espectáculo “D. Juan em Sua Companhia” de Regina Guimarães, para o Teatro Só.; Encenação e Interpretação do espectáculo “A Força do Hábito” de Thomas Bernhard, para o Teatro Só.; Instalação “Noises”, inserida no projecto “Arritmias”, apresentada no Mercado Ferreira Borges. (2000).

Nasceu em Arganil, em 1964. Concluiu o Curso de Artes Plásticas/Pintura da ESBAP/ FBAUP, em 1987. Actualmente, é professor de pintura e desenho na Escola Universitária das Artes de Coimbra. Em 1999, concluiu o Mestrado, em História da Arte, com a dissertação “A Simbologia do tríptico A Vida do Pintor António Carneiro”, e, recentemente, desenvolveu uma tese de doutoramento, que versa um tema relacionado com a plasticidade da produção heráldica, executada em pedra, considerando o contexto arquitectónico envolvente. Pertenceu ao Grupo Missionário e tem desenvolvido trabalho, desde 1985, no campo da pintura e do desenho, tendo exposto, individualmente, em espaços como as galerias EG, Roma e Pavia e Galeria MCO, no Porto, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, na Galeria Factum e na Galeria OM, ambas em Coimbra, no Museu Nogueira da Silva, Galeria da Universidade, em Braga, na Galeria Glória Vaz, em Felgueiras, e, por exemplo, no Project Room, ARTE LISBOA, Comissariado por Isabel Carlos, em 2007. Está representado nas colecções da Fundação PLMJ e da Fundação Ilídio Pinho. No campo da performance participou no “Espectáculo de Variedades para uma Escola de Belas Artes”, Festival de performance realizado na ESBAP, em 1983, no “I Encontro Nacional de Performance”, realizado em Torres Vedras, em 1985, na “Alternativa 4”, em Cascais, no ano de 1986, no Festival de Performance, em Aveiro, 1986, no festival intitulado “O Ângulo Recto Ferve a 90º”, no Porto, em 1987, e no “Line Up”, Festival Internacional de Performance, em Coimbra, no ano de 2010. Apresentou, ainda, a performance intitulada “Um melro a assobiar na horta”, na galeria MCO Arte Contemporânea, no Porto, em 2006, e a performance “Exercício de geometria secreta”, inserida no Project Room ARTE LISBOA, em 2007.

Nascido em Sá da Bandeira, Angola, em 1963. Actualmente vive e trabalha em Coimbra.

Licenciado em Artes Plásticas/Pintura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1987 e doutorado pela Universidade de Coimbra, onde é investigador do Centro de Estudos Sociais, professor no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologias e Director do Colégio das Artes. Realiza exposições individuais desde 1983, das quais se destacam entre as mais recentes: Square Feet (2012) CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; This Widow is blocking my windows (2011) MNAC – Museu do Chiado, Lisboa; A cátedra de São Pedro (2010), Museu Grão Vasco, Viseu; La Prospettiva is sucking reality (2010), Museu do Neo-Realismo Vila Franca de Xira; Crying my brains out (2009), Galeria Filomena Soares, Lisboa; Brrrrain (2009), Culturgest, Lisboa; I Think Dierently, Now that I Can Paint (2007), Centro Cultural Vila Flor, Guimarães. Das exposições colectivas em que participou desde 1984, destacam-se das mais recentes: Paisagens Improváveis (2010), Muséu de León, Espanha; Don’t Shit Where You Eat: O espaco doméstico em performance (2011), CAPC-Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Jardim da Sereia, Coimbra; Sucking Reality (2011), BES Art & Finança, Lisboa; Ponto de Vista: Obras da Colecção  da Fundação PLMJ (2008), Museu da Cidade, Lisboa; Por entre as linhas (2007), Museu das Comunicações, Lisboa; Toxic, o discurso do excesso (2005), Fundição de Oeiras; Dal Zero al 2005 (2005), Fundação Marcelino Botín, Santander, Espanha; O contrato social (2005) Museu Rafael Bordalo Pinheiro, Lisboa; e Portuguese Screen_Videoart Showcase (2005), Museu do Chiado, Lisboa. O seu trabalho encontra-se presente em diversas colecções públicas e privadas, tais como: Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra; Fundação Diego Santomé, Espanha; Fundação de Serralves, Porto; MNAC – Museu do Chiado, Lisboa; e Museu Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporânea, Badajoz, Espanha. Recentemente inaugurou a instalação pública \”Metro Expandido\”, no Circuito de Arte Pública em Paredes e irá participar na exposição colectiva Distopia no Pavilhão 31, no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa.

Nasceu na Figueira da Foz, em 1974. Vive e trabalha no Porto.

Licenciou-se em Artes Plásticas na FBAUP em 2001. No mesmo ano foi bolseiro do programa Erasmus realizado na Academia de Belas Artes de Riga. Docente na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional do Porto. O trabalho de Arlindo Silva tem sido baseado na captação de instantes da vida quotidiana, através de um processo muito particular: cada momento é registado em fotografia, a qual é depois convertida numa imagem cuidadosamente pintada. É neste processo de transferência da fotografia para a pintura que o artista vem acrescentar outras dimensões à noção de instantâneo. Os temas das obras do artista, que trabalha também com o desenho, são concentrados em situações vividas na vida pessoal do artista, quer com a família, quer com os amigos. Para além da dimensão afectiva inerente ao resgate destes momentos do esquecimento, a pintura apresenta uma experiência da realidade e um modo individual de ver o mundo. Entre as exposições mais recentes, destacam-se as individuais: “Coração e Cinzas”,Palácio Vila Flor, Guimarães (2014); “Arlindo Silva no Coerência”, Uma Certa Falta de Coerência, Porto (2010); “Mãe”, Galeria MCO Arte Contemporânea, Porto (2009); “A espuma dos dias”, Galeria MCO Arte Contemporânea, Porto (2008); e as colectivas: “Apesar de tudo, ainda se fodia”, Projecto “Expedição”, curadoria de Miguel von Hafe Pérez, Maus Hábitos, Porto; “Formas e forças”, Curadoria de Óscar Faria, Galeria Quadrado Azul, Porto (2012); “knell dobre glas”, Galeria Quadrado Azul, Lisboa/ Porto (2012); “Cinco Séculos de Desenho na Coleção da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto”, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto (2012); “Collecting Collections and Concepts”, Fábrica ASA, Guimarães (2012).

Bartolomeu de Gusmão nasceu em Lisboa em 1993. Vive e trabalha nas Caldas da Rainha. Licenciado (2014) em Artes Plásticas pela ESAD, Caldas da Rainha. Actualmente encontra-se no primeiro ano de mestrado em Artes Plásticas na mesma instituição. Expôs individualmente “desenhos” no Museu Bernardo, Caldas da Rainha (2015). Das exposições colectivas destacam-se: “Close up 25”, no Pavilhão 31, Hospital Júlio de Matos, Lisboa (2015); “Red House, Caldas Late Night”, Caldas da Rainha (2015); “Entre Meios”, Hostel Madrid, Caldas da Rainha (2013); “UHU”, Electricidade Estética, Caldas da Rainha (2012).

Vive e trabalha entre Porto e Nova Iorque e é conhecida pela suas práticas interdisciplinares entre a performance e cross media. Foi galardoada com o Prémio Revelação pela 17ª Bienal de Cerveira: Arte: Crise e Transformação, Portugal (2013); assim como o Prémio Myers Art Prize: cross media, Columbia University, Nova Iorque (2009) e com o Prémio de Performance Ambient Series, PAC/edge Performance Festival, Chicago (2005). Beatriz Albuquerque realizou várias exposições individuais e colectivas, destacando-se alguns espaços onde a artista apresentou trabalho: Museum of Contemporary Art of Chicago, Chicago Cultural Center, Chelsea Art Museum (Nova Iorque), Emily Harvey Foundation (Nova Iorque), Poets House (Nova Iorque),10th International Istanbul Biennial, 2nd Thessaloniki Biennale of Contemporary Art, MUBE Museu Brasileiro da Escultura (Sao Paulo), National Museum em Ghana, Museo de Arte Contemporanea de Bogota, Museo de Arte Contemporanea de Caracas, Festival Trama no Porto, Cabinet Magazine Brooklyn, MASS MoCA (North Adams), ArtCenter/South Florida (Miami), entre outros.

Benjamim Sabby, nasceu em Luanda na década de 70 do século XX. É artista plástico, curador independente e professor de educação visual e plástica do ensino primário. Estudou Artes Plásticas e Sociologia no ISCED. Membro da UNAP – União Nacional de Artistas Plásticos; Prémio Cidade de Luanda de Pintura 1999 e Menção Honrosa no Ensa-Arte 2000. Participou em mais de 30 exposições coletivas em Angola e noutras partes do mundo, onde podemos destacar Alemanha, Argélia, Bulgária, Cuba, Espanha, Portugal e EUA. Tem seis exposições individuais. Tem obras em coleções particulares e institucionais em Angola e no estrangeiro. Atualmente o seu trabalho está focado no retrato daqueles que ele chama de “Novos Heróis Urbanos”, os trabalhadores de rua das grandes cidades de Angola (kinguilas, Zungueiros, Kandongueiros, engraxadores e roboteiros) e na paisagem urbana destas cidades. Usa objetos de trabalho destes novos heróis urbanos como superfície para a sua pintura. Atualmente é mestrando em estudos Museológicos e Curatoriais na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Bernardo Migueis Martins Sanches de Sá, (1994, Porto).
Finalista da Licenciatura em Cinema e Audiovisual da Escola Superior Artística do Porto, (ESAP). Realizou vários projectos como “Tudo É Graça”, “Auto-Retrato De Um Artista” e “O Que A Nós Pertence”, sendo este último selecionado no festival FEST- NEW DIRECTORS/ NEW FILMS FESTIVAL”.

Bruno Vilela nasceu no Recife, Brasil, em 1977. Vive e trabalha no Recife. Licenciatura em Artes Plásticas pela UFPE em 2000. Exposições individuais seleccionadas: “Animattack”, Galeria Amparo 60, Recife (2014); “Dia de festa é véspera de dia de luto”, Paço das Artes, São Paulo 2013); “Ouroborus”, Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, (2011); “Cabeça de santo”, Galeria Mariana Moura, Recife; (2009); “O Céu do Céu”, Museu do Estado de Pernambuco, Recife. Exposições coletivas seleccionadas: “New Brasil, Bolivia Now”, Memorial da América Latina, São Paulo, 2013; “Zona Tórrida”, Santander Cultural, Recife, 2012; “World bank art program 2011′′, New York e Washington, 2011; “A sangue frio”, Galeria Moura Marsiaj, São Paulo; 2010 “Jogos de Guerra”, Memorial da América Latina, São Paulo; 45o Salão de Arte de Pernambuco, Recife, 2002.

ASSUNÇÃO PESTANA nasceu no Funchal, em 1953.
Artista visual e professora universitária.
Possui bacharelato em Cine-Vídeo (1986), licenciatura em Arte, Arqueologia e Restauro/DESE (1990), mestrado em História Ibero Americana (1996), doutoramento em Didática e Organização Educativa (2011).
Na qualidade de investigadora na área artística tem participado, como palestrante, em diferentes congressos e publicado em atas/artigos nos domínios da das Artes Visuais, TICS e Educação Artística.
Em 1975/1978, Ção Pestana inicia a sua intervenção pública e artística no CAPC e no Coletivo GICAPC/CAPC.
Em 1979, com a exposição “Anéis de Vénus”, no CAPC, inicia o se percurso artístico individual. Com Wolf Vostell mantém uma ligação de trabalho duradoura: participa e coopera em diferentes eventos do Museu Vostell, realizando vários trabalhos no domínio da performance, dos quais se destacam: “Como Tu Boca” (1979)/“Comidas Portuguesas”(1979).
Foi membro do grupo Inter-Criatividades, CAPC, entre 1979-80.
Realiza varias exposições individuais, das quais destacamos “Anéis de Vénus”, CAPC, e “Vénus/Ção”, CAPC, e participa em exposições coletivas: “Artistas Portugueses de Hoje”, Museu de Arte Moderna de S.Paulo, Brasil, “50 Anos de Arte Portuguesa”, Museu Calouste Gulbenkian, “Uma questão de Género”, Edifício Axa, Porto, “30 Anos da Bienal de Vila Nova de Cerveira, Exposição dos Artistas Premiados”, “Line Up. As Esposas da Arte”, Conferencia – Performance, CAPC, “500 Anos da Fundação da Madeira”, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, “Experiência da Forma II”, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, “Espacio P. 1981-1997”, Centro de Arte Dos de Mayo, Madrid (2017), LABoral Centro de Arte, Gijón (2018) e TEA – Tenerife Espacio de las Artes, Ilhas Canárias (2018).
A sua obra integra as coleções do Museu de Arte Contemporânea do Funchal, do Espacio P. (Pedro Garhel), Madrid, e Museu da Bienal de Vila Nova de Cerveira.
A sua obra reescreve a iconografia feminina. Ção Pestana reflete sobre o tempo, a memória, as relações de poder, a marginalização, a tortura e as questões de género. Intervenciona os registos visuais das suas performances, (re)criando, assim, novas peças.
A influência da Ciência no seu trabalho (Ção Pestana começou por estudar Medicina) é visível na utilização de elementos próprios dessa área: trabalha com caixas de Petri nas quais coloca, por exemplo, soluções de glicose e bolor juntamente com pedaços de fotografias.
Desenvolve performances, presenciais e/ou registadas em diferentes suportes, nomeadamente a performance “Alternâncias”, que recebe uma Menção Honrosa na III Bienal de Vila Nova de Cerveira, em 1982.
Em 1983 realiza a instalação/performance vídeo “Ária II”, financiada pela SEC, que apresenta na Galeria Árvore, no Porto.
Foi membro do “VídeoPorto”, grupo de videastas no Porto.
Desenvolve vários trabalhos em vídeo, com destaque para a peça “Alternâncias”, com composição sonora de Aldo Brizi, com a qual ganha o prémio de videoarte portuguesa da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1986.
Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1987, em Madrid, apresenta um extensa produção artística nesse período.
Em 2005 é homenageada pelo grupo IMAM.
Participa em diferentes Bienais de Vila Nova de Cerveira, como por exemplo: a 15ª Bienal, em 2008, com a instalação “Imagens Cínicas”, sobre a questão da relação entre imagem e memória (obra pertencente ao Museu de Vila Nova de Cerveira); a 16ª Bienal de Cerveira com a instalação “Welcome”, constituída por uma réplica de um cabine de votação; a 19ª Bienal, com “Infras 1/2” (fotografia digital) e a 20ª Bienal com “Telegénic”, em 2018.
Em 2016 expôs individualmente na Fábrica Social – Fundação José Rodrigues, Porto, onde apresentou a instalação “Refuseds”, interrogando-se sobre o lugar/espaço dos recusados.

Carlos Azeredo Mesquita (1988; Porto, Portugal) é licenciado em Design Gráfico pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2011). Entre 2009 e 2011 foi bolseiro pela Môme – Moholy-Nagy Universidade de Artes e Design, em Budapeste (Hungria). Mesquita trabalha principalmente com fotografia, gravura e desenho.

Lisboa, 1975.

Licenciado em Artes Plasticas pela ESAD, CR, fez o Projecto Individual em Pintura no Ar.Co. É Mestre em Artes Visuais pela Universidade de Évora e frequenta o 3º ano de Doutoramento em Belas Artes – Pintura na FBAUL. É representado desde 2005 pela Galeria Pedro Oliveira (Porto), desde 2006 pela Baginski-Galeria Projectos (Lisboa) e desde 2008 pela Galeria Fucares (Madrid). Desde 2006 é professor de Teoria e Prática da Pintura na Arte Ilimitada – Escola de Artes Visuais (Lisboa).

Das exposições individuais, destaca-se Carlos Correia – Pintura (Galeria Luisa Strina, Sao Paulo, 2008); Moon and Something Else… (Galeria Pedro Oliveira, Porto 2009); Ensaio (Baginski Galeria Projectos, Lisboa, 2010); Supervivencia (Galeria Fucares, Madrid 2012); Le Plaisir au Dessin (Appleton Square, Lisboa, 2012); La Place du Spectateur I (Mews Project Space, Londres, 2013); La Place du Spectateur II (Baginski Galeria Projectos, Lisboa, 2013); quadro/mesa (Galeria Pedro Oliveira, Porto, 2013/14). Está representado em diversas colecções públicas e privadas, das quais destacam-se: Fundação PLMJ; Fundação Engo António Almeida; RAR (Holding); Colecção Teixeira de Freitas; H.S.J.D – Espacio de Arte Contemporaneo de Almagro; Fundação Ilídio Pinho; Colecção Madeira Corporate Services; Coleccion Caja Madrid; Troia Design Hotel – Contemporary Art Collection; Colecção [Safira&Luis] Serpa; Fundação Pedro Barrie de la Maza; Masteschitz Collection, Salzburg, Deutsche Bank, Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian.

Em 2012 criou a editora LOSSOFAURA na qual editou, ate ao momento, sete Livros de Artista. Em 2013 foi nomeado para a short list do Projecto 100 Painters of Tomorrow, da editora Thames & Hudson.

Nasceu em Santo Tirso, em 1988. Realizou o Mestrado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto logo depois de concluir a licenciatura em Artes Plásticas (ramo de pintura), na mesma instituição. De momento, a trabalhar no Porto, continua a desenvolver vários projectos ligados às artes plásticas, bem como a participar em várias exposições, colectivas e individuais. De destacar a exposição individual Um Espaço sobre outro Espaço. no Silo Espaço Cultural (2013) e as exposições colectivas Portuguese Canadian Walk of Fame Exhibit na Peach Gallery, Toronto (2014) e Recolecção, Diálogos de Pintura na Galeria dos Leões, Porto (2010).

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É uma artista plástica que vive e trabalha em  Lisboa.

Obteve em 2009 o BA (Hons) Fine Art: Studio Practice and Contemporary Critical Studies pela Goldsmiths College (Londres, UK), e obteve o mestrado em artes plásticas do Piet Zwart Institute (Roterdão, NL) em 2012. Recentemente esteve em residência na Triangle France em Marselha, foi também residente no Watermill Center (NY, US) e na Kunsthuis SYB (Beetsterzwaag, NL). Das exposições em que participou destacamse Apesar de tudo, nunca se sentia só ou triste, o futuro fazia-lhe companhia ou Le petit Lenormand (cartomancia e probabilidade) na Vera Cortês Art Agency (Lisboa, PT); As Crónicas do Caranguejo Azul Parkour (Lisbon, PT); BES Revelação 2011 na Casa de Serralves (Porto, PT); As each of us was many people, we became quite crowd! no  Bonheur Theater (Roterdão, NL) e The Life of an Artist na Live in Your Head/HEAD (Genéva, CH).

Nasceram em Lisboa, algures durante a década de 70. Catarina é tímida e diz que prefere manter-se no anonimato Pedro dá a cara admitindo que ela o inspira. Catarina perde-se nos documentos; nos papéis com História. Pedro perde-se em sistemas de imaginação e a fazer puzzles com os documentos de Catarina. Ambos são livres de viver presos às rotinas que os uniram no dia a dia. Amam a vida, crianças, a família, passeios no campo, na praia, visitas a Museus. Amam Arte. Amam-se.

Frequenta o último ano da licenciatura em Artes Plásticas na FBAUP. Estudou durante três meses Video e Post-Conceptual Art Practices em Viena,Áustria, na Akademie der Bildenden Künste. Faz parte da equipa responsável pela coordenação da Galeria Painel. Actualmente, é artista residente no Projecto Expedição na área de Cinema. Realizou no Planetário do Porto a exposição individual Planagem (Junho 2013). Entre outras participações e cooperações, participou na captura de imagens e fotografia de cena do filme de criação colectiva BAAL e A RONDA DA NOITE, de João Sousa Cardoso,2013 e 2014.

Vive e trabalha no Porto.

Licenciada em Escultura na FBAUP. Pós graduada em Práticas e Teorias do Desenho e Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma faculdade. Expõe regularmente desde 2000. Entre as exposições mais recentes, destacam-se as coletivas: “Uma questão de género”, Exposição 1ª Avenida – edifício AXA, Porto (2013); “Um encontro inesperado com o diverso”, Espaço MIRA, Porto (2012); “Está a morrer e não quer ver”, Espaço Campanhã, Porto (2009); ”Straat”, Espaço Atelier, Porto (2008); ”Pack”, Reitoria da Universidade do Porto, Porto (2007); “So where were the spiders?”  Projeto Apêndice, Porto (2006); “Supermercado” – Seilduken Gallery, Oslo,  Noruega (2005); “Quartel – Arte Revolução e Trabalho” – cibercafe Rua Passos Manuel, Porto (2004); Happning, “carro cor de rosa”, Rua Miguel Bombarda, Porto (2004); Passa Porte – Galeria do Palácio, Porto (2002); ”flash contacto”, Espaço Artemosferas, Porto (2002); “Pontos de Contacto”, Ateliers Livres, Porto (2001); “Artes/ Plásticas/ Galerias Municipais”, Sintra (2001); ”Desenhos da FBAUP”, Fundação Curpetino de Miranda, Vila Nova de Famalicão (2000)

Coimbra, 1990. Vive e trabalha em Lisboa.

Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2012. Entre 2011 e 2012 esteve ao abrigo do programa de intercambio europeu Erasmus na Kunstoschule Kassel, Alemanhã, durante seis meses. Frequenta o primeiro ano do mestrado de Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

Das exposições individuais destacam-se: 2013 – Cinema Transcendental (exposição); Espaco Cultural AXA, Lisboa; 2014 – Depois da Enchente; DigDig: Exposicoes Underground de Lisboa. Destacam-se as seguintes exposições coletivas: 2010 – Semana de Franca em Portugal, Espaco Europa em Lisboa; 2010 – Concurso Jovens Criadores 2010, Museu da Cidade de Aveiro; 2011 – Rundgang 2011, Kunstoschule Kassel, Alemanha; 2012 – Salao da Primavera XXV do Casino Estoril, Lisboa e em 2013 – New Wave; VPF Cream Art Gallery; Lisboa.

Celeste Cerqueira é artista e desenvolve trabalho na área das artes visuais. Possui o Mestrado em Artes Visuais – Intermédia pela Universidade de Évora com a tese “A interdisciplinaridade em algumas obras de arte contemporânea” (2007) . Participou em várias exposição individuais e coletivas, das quais se destacam “Com o livro do mundo ao lado” (Espaço MIRA, janeiro e fevereiro 2015), “Viagem ao princípio do Mundo” (Lugares de Viagem da Bienal da Maia, março a maio 2016), “Um par = um ímpar” (Casa Museu Teixeira Lopes, 2016) e “Em tudo quanto é mundo dito ou não dito” – DesobeDoc (cinema insubmisso) (Cinema Batalha, abril 2016).

A sua prática artística, aborda essencialmente registos picturais, que incluem o questionamento a partir de factos reencontrados nos arquivos oficiais da Censura em Portugal entre 1933 e 1974. Neste encontro com a memória histórica, desenvolve estratégias de distanciamento e uma possibilidade de análise crítica sobre as acções sociais e o pensamento colectivo vigente. Ultimamente, tem aprofundado a mesma metodologia, aliando diversas pesquisas de informação de acesso pela Web aos suportes de desenho digitais, nomeadamente, as ferramentas disponíveis no Ipad.

A Cia. Excessos é formada pelos artistas Paulo Aureliano da Mata e Tales Frey, cuja característica principal, nas suas concepções, é a multidisciplinaridade. Esse duo vem construindo uma pesquisa cênica de forma híbrida, tendo em vista os possíveis diálogos entre vídeo, teatro, performance e fotografia.

A companhia conta também com artistas convidados para integrar a equipe técnica da maior parte dos trabalhos.

Nasceu no Porto em 1968. Vive e trabalha no Porto. Estudou Artes Plásticas – Pintura na ESBAP entre 1986 e 1991.

Desde 1986 desenvolve uma intensa e regular actividade artística, quer individualmente quer em colaboração com outros autores. É fundadora da VIROSE. Participou em diversas exposições individuais, das quais se destacam: Uma questão de género, 1ª Avenida, Edifício AXA, Porto (2013); FLASH Automático, Control Remoto y Resolución de Problemas, Galeria Fernando Santos, Porto (2013); Imagens caligráficas, IN.TRANSIT # 37, Porto (2008); Conta-me coisas, Galeria Fernando Santos, Porto (2007). Participou em diversas exposições coletivas, das quais destacam-se: Sob o signo de Amadeo. Um século de arte. 30 anos CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2013); Uma Questão de Género, Primeira Avenida, Edifícil AXA (2013); CCC_Collecting Collections and Concepts, Fábrica ASA, Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (2012); Circuit, Projecto Obra de Papel (2/24 Fevereiro 2011), Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (2011); Roads to Whatever, Obras da colecção do CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2011); AMIW@VBKÖ – Ou Antes, o que Podem as Palavras? / Or Rather, What Can Words Do? / Oder vielmehr, was können Wörter tun?, Viena, Áustria (2011); Téléthèque, #5 Encontro Videográfico, Instituto Franco-Português, Lisboa (2010); All mu independent women, Em torno de uma leitura da Novas Cartas Portuguesas, Casa da Esquina, Coimbra (2010); Signos #1, Espaço Gesto, Porto (2010); Se não puder dançar não quero fazer parte desta revolução, Plataforma Revólver, Lisboa (2010); Mono (a propósito do Grupo Cores _GICAPC 1976/78), Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (2010); Terraço, Projecto de Filipa Oliveira para a Arte Lisboa 2010, Lisboa (2010); Casa do Conto, Porto (2009); Projecto Casa Raquel Guimarães, Guimarães (2009); “Linha do Horizonte: o motivo da paisagem na arte portuguesa contemprânea”, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2008); Paisagem Contemporânea Portuguesa – Riad, Arábia Saudita(2007); Antimonumentos, Galeria António Henriques, Viseu(2007); Sem rede, Galeria da Universidade, Braga (2007); “Stream”, White Box, New York, U.S.A (2007); PHOTOESPAÑA 2006, Momentos da vídeo arte portuguesa contemporânea, Conde Duque, Media Lab, Madrid (2006). Teleférico-Cais de Embarque, Teleférico, Guimarães (2006).  Está representada em diversas colecções públicas e privadas, tais como: Colecção Portugal Telecom, Colecção Fundação de Serralves, Colecção Ivo Martins, Colecção Berardo, Colecção PLMJ, Colecção Fundação Calouste Gulbenkian.  

Nasceu em 1977, Vive e trabalha no Porto, Portugal.

É licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto. Estudou Fotografia na École Supérieure “Le 75”, Bruxelas, Bélgica. Entre 2006 e 2007 foi fotógrafa colaboradora dos Young Photographers United (www.ypy.org). De 2009 a 2011 foi coprogramadora da “Fundação”, espaço de programação independente na cidade do Porto. Das exposições individuais destacam-se: “Rise and Shine”, na Galeria MCO, Porto (2007); e “Piéce Unique”, na Galeria Plumba, Porto (2005). Participou em diversas exposições colectivas em Portugal, Espanha e Brasil desde 1999, das quais destacam-se: “HETERO Q.B.”, no Museu do Chiado, Lisboa (2013); “Uma questão de género”, no 1ª Avenida, Porto (2013); “BLOOM”, Portugal Fashion, Alfândega (2012); “I.M.A.N.”, na Casa das Artes, Famalicão (2011); “Licença para Afirmar”, Fundação, Porto (2010); “Introspective”, Fundação, Porto (2009); “12 Exemplares” (projecto de Júlia Hansen), Associação Cultural Cecília, São Paulo, Brasil (2009); “Está a morrer e não quer ver”, Espaço Campanhã, Porto (2009); “O Desenho em-volto”, Espaço Avenida, Lisboa (2009); “Distorsiones e Identidad”, Galeria Ángeles Baños, Badajoz (2007); “Individual”, Galeria Plumba, Porto (2005); “Something About Nothing”, Galeria Plumba, Porto (2005). Está representadas em diversas coleções particulares e coleção do BES, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Faculdade de Economia da Universidade de Braga.

Nasceu em Castelo de Paiva, Portugal, em 1982. Vive e trabalha no Porto e em Castelo de Paiva.

Licenciada em Artes Plásticas-Pintura pela Faculdade de Belas da Univesidade do Porto (2005). Mestre em Ensino de Artes Visuais pela FBAUP e FPCEUP (2009). Participou de várias exposições colectivas e individuais, das quais destacam-se a participação na trienal Beufort04, Belgica (2012); Turn On, Tune In, Factory-Art Gallery, Berlim (2012); Jugada a 3 Bandas, Madrid (2012); Cinco Séculos de Desenho, Colecção da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Museu Soares dos Reis, Mostra Guimarães/Berlin em Tourcoing, França, e Sala do Veado, Lisboa (2012); Procedere é Processo, KubikGallery, Porto (2012); Musao Oporto, Vienna, Austria (2011); 760.000 segundos, Galeria Caroline Pagés, Lisboa (2011); A Quatro, Galeria Ipsar, Roma (2010); Arte Contemporânea 2011, Centro Cultural Vila Flôr, Guimarães (2011); WATER CLOSET, espaço LxFactory, Lisboa (2010); Festival KAUNAS PHOTO, Lituânia (2010); Opções & Futuros #5, Obras da Fundação Plmj, Lisboa (2010); Topologias, Casa da Galeria, Santo Tirso (2010); Exposição PCCA – Fotografia II Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2008); Tempus Fugit, Galeria Caroline Pagès, Lisboa (2008); Projecto Fábrica Import/Export, Guimarães (2007); Dalila Gonçalves registo fotográfico, Galeria Plumba, Porto (2007); Jardim Aberto, Jardins do Palácio de Belém, Lisboa (2007); Good News, Galeria Plumba, Porto (2007); A Selecção, Anteciparte e Jovens Criadores (2006); More or Less, Museu da Ciencia e da Industria, Porto (2006); Bluescreen, Galeria do Palácio, Porto (2005);  O seu trabalho está representado na Colecção do Museu da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; na Colecção PLMJ; na Colecção do IPSAR em Roma e em outras Colecções Particulares em Portugal , Espanha e França.

Natural de Trás-os-Montes, nasceu em Lisboa em 1980. Vive e trabalha na cidade do Porto. Possui formação académica em Pintura e Artes Plás” cas pela ESAD, Caldas da Rainha (2005), bolseira do programa Socrates-Erasmos na Accademia di Belli Ar”  de Venezia (Itália, 2003), curso de formação con$ nua Pensamento Crí” co Contemporâneo na FLUP (2009) e mestre em Desenho e Técnicas de Impressão pela FBAUP (2011). Tem percurso pela Escola Soares dos Reis no Porto, na ESTGAD nas Caldas da Rainha, na Accademia de belas artes em Veneza, e na FBAUP no Porto, onde concluiu a inves” gação sobre “o lugar do corpo etnográfi co – registo de uma acção enquanto desenho in cena”. O território de inves” gação que a ar” sta tem vindo a desenvolver parte do corpo como elemento potenciador de discurso. O interesse pela prá” ca performa” va, traduz-se pela procura do desenho do próprio processo cria” vo. Os procedimentos e campos semân” cos do desenho, da dança, e de saberes incorporados fazem parte da procura de representação do corpo onde as estratégicas etnográfi cas e a grafi a do corpo são as pedras basilares de toda a prá” ca, pela criação de mecanismos que nos permitem simultaneamente estar imersos num contexto ou prá” ca, e ser ao mesmo tempo observadores do que lá se passa.

Licenciado em arquitectura em 2000, iniciando no mesmo ano um percurso multidisciplinar entre a arquitectura e as artes plásticas. O seu trabalho de desenho, fotografia, e instalação tem sido requisitado por agências criativas, publicações nacionais e internacionais e por marcas de relevo com as quais tem colaborado. Entre prémios de reconhecimento artístico, frequentes participações em exposições colectivas e individuais e intervenções de diversas naturezas, Daniel prossegue solidificando seu estilo e deixando sua marca.

O artista José Luiz da Rocha, conhecido, entre outros, como Darocha, da Rocha, Luis Darocha, Z. L. Darocha, Louis Darocha ou Paris Couto, nasceu em Oliveira de Azeméis, em 1945, e mudou-se para Paris nos anos 60, depois de uma estadia em Londres.
Ainda em Portugal estudou pintura nas Belas Artes de Lisboa e Porto e no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra. Em França estudou Antropologia Patológica e tornou-se professor de artes. Entre 1974 e 1997, lecionou nas Escolas de Belas Artes de Metz, Dijon, Limoges, Bourges e Reims. Desde 1965 participou em dezenas de exposições coletivas e individuais em diversos países como Portugal, França, Luxemburgo, Inglaterra, Holanda, Suíça, Bélgica, Egipto, Grécia, Croácia, Polónia, Argentina, Venezuela, Espanha, Alemanha, Tunísia, Senegal, Costa do Marfim, Roménia e U.S.A. Destaca-se a sua participação nas exposições coletivas “Alternativa Zero” a convite do artista Ernesto de Sousa e na exposição pioneira Art Vidéo “Confrontation” no Museu de Arte Moderna da Cidade de Paris. Conhecido pela sua actividade deliberadamente multifacetada, o artista tem obras no campo da pintura, gravura, escultura, performance, instalações, vídeo, desenho, ilustração, etc.

Nasceu em Lisboa, em 1986. Atualmente vive e trabalha na cidade do Porto.

Licenciada em Pintura e Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Foi bolseira Erasmus na Hochschule für Bildende Künste Dresden, na Alemanha, e bolseira Santander na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, no Brasil. Tem apresentado o seu trabalho com regularidade em exposições diversas, tendo exposto individualmente “Colónia de Férias, Boutique – Raum für temporäre Kunst” em Colónia, Alemanha, em 2013. Dentre as exposições coletivas destacam- se: “Grandes Férias”, Rua do sol 172, Porto (2013); “Copi Copi”, Galeria 111, Porto (2013); “Rumo a Oeste”, Maus Hábitos, Porto (2013); “VAGA”, projecto 1ª Avenida, Porto (2013); Bes Revelação 2012, Bes Arte e Finança, Lisboa (2013); 8ª edição Bes Revelação, Casa de Serralves, Porto (2012); Ausstellung der Erasmus Studenten im Wintersemester 2008/2009, Hochschule für Bildende Künste Dresden, Alemanha (2009); Intercâmbio artístico realizado entre Porto (Portugal) e Maputo (Moçambique) pelo movimento Identidades, Porto (2007). Em paralelo, tem desenvolvido projetos coletivos como a coordenação da Galeria Painel, da Galeria JUP e de projetos de investigação como membro do centro de investigação da Faculdade de Belas Artes, I2ADS. Desenvolve ainda, individualmente, projetos enquanto editora independente de livros de artistas, Senhora do Lago

São Paulo, Brasil, 1979. Vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais seleccionadas: 2004 Centro Cultural São Paulo, São Paulo; 2005 “Campos”, Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo; 2006 “Baldio”, Galeria Vermelho, São Paulo; 2011 “Extensão – minha vista”, Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro; “Os buracos que nós cavamos”, Galeria Transversal, São Paulo; 2012 “Fronteira”, Carpediem, Lisboa. Exposições coletivas seleccionadas: 2004 “Experimentika”, Chapter art Centre, Cardiff; 2005 Museu de Arte Moderna de São Paulo “10 Anos de Acervo”, São Paulo; “12º Salão da Bahia”, Museu de Arte Moderna da Bahia; (2006) “Paralela”, Parque do Ibirapuera, São Paulo; 2007 Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, “Novas aquisições”, Rio de Janeiro; 2008 Galeria Vermelho, “Provas de contato”, São Paulo; 2009 Galeria Fernando Pradilla – “Nuevas Miradas”, Madrid; “Entretempos”, Carpe Diem, Lisboa; 2010 “FIAT LUX”, Museo de Arte Contenporaneo Unión Fenosa, A Coruña; 201154ª Biennale di Venezia – “L’arte non é cosa nostra”, Veneza; 2012 “Homenagem”, Museo de Arte Contenporaneo Unión Fenosa, A Coruña.

Dinis Santos nasceu em 1983.

Licenciou em Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2007. Desde então que trabalha no Porto como freelancer em fotografia e vídeo. Em 2012 faz o curso de mestrado em Filosofia Contemporânea da Universidade do Porto mas desiste do mestrado porque a agitação política que se vivia na rua, na época, era mais apelativa do que o pensamento de corredor administrativo. Desde 2008 que tem vindo a desenvolver, paralelamente à sua actividade profissional, trabalho pessoal em fotografia e vídeo

Dinis Sottomayor (1982, Porto) é licenciado em Arquitectura tendo frequentando a FAUP (Porto) e a FADU – UBA (Buenos Aires, Argentina). Em 2009 volta a Portugal e inicia reportagens fotográficas de arquitectura. Os seus trabalhos foram publicados em Portugal e no estrangeiro.

Em 2012 conclui o Mestrado em Arquitectura com a dissertação “A Construção da Cidade: Forma e Processo”. Actualmente, além da fotografia, trabalha em parceria com Gustavo Carvalho na realização e produção de vídeos formando a dupla Dinis&Gustavo.

Diogo Costa Amarante nasceu em Portugal onde inicialmente se licenciou em Direito pela Universidade de Coimbra. Estagiou em Lisboa mas pelo caminho ganhou uma bolsa Ibermedia para estudar Cinema Documentário e Cinematografia na Escola Superior de Cinema da Catalunha. Lá realizou o seu primeiro filme que, entre outros prémios, recebeu o de melhor documentário espanhol no Festival Internacional de Cinema Documentário de Madrid. Em 2009, participou no Talent Campus do Festival de Berlim e realizou o segundo filme “Em Janeiro, talvez” (2009) que recebeu igualmente o prémio de melhor documentário espanhol no Documentamadrid09, bem como uma menção especial no SalinaDocFest 09 / Itália. “As Rosas Brancas” (2014), foi o filme pré-tese do Master of Fine Arts em realização e produção cinematográfica que Diogo concluiu na New York University / Tisch School of the Arts como bolseiro Fulbright. Este filme estreou na 64ª edição do Festival Internacional de Berlim como candidato ao Urso de Ouro de Melhor Curta-Metragem Internacional. Circulou por vários festivais internacionais e acabou por ser premiado no Festival Européen du Film Court de Brest/ França. “Cidade Pequena”(2016) estreou na 67ª edição do Festival de Berlim e ganhou o Urso de Ouro para Melhor Curta-Metragem Internacional e o prémio de melhor realização no Festival Internacional de Cinema Experimental de Bucareste.

Diogo Sottomayor, artista, nasceu em 1989. Licenciou-se em Criminologia na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e possui um mestrado em Comunicação Clínica pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Integrou a oficina de Os Últimos Dias da Humanidade no Teatro Nacional São João, dirigido por Catarina Lacerda. Criou os espaços de crítica Fora de Cena (foradecenablog.wordpress.com) e Bernardo Ácido (bernardocido.wordpress.com) onde escreve sobre teatro e sociedade respetivamente. É ativista LGBT e feminista.

Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, 1970. Vive e trabalha entre o Porto e Lisboa.

Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas (FBAUP). Trabalha desde 1999 como artista plástico. No seu percurso tem vindo a desenvolver trabalhos onde cruza a linguagem imagem/vídeo/escultura com a tridimensionalidade espacial e interactuante de instalações – reconstruindo e descontruíndo especificamente em cada lugar e a cada momento as peças que compõem o simulacro de um jogo de metáforas estéticas, identitárias, sociais, políticas e geográficas. Participou em diversas exposições individuais, das quais destacam-se: “Museu Peça I”, Museu do Neo-Realismo, Vila-Franca de Xira (2011); “O Caçador de Borboletas”, ZDB Gallery, Lisbon (2010); “Mesa”, Quadrado Azul Gallery, Lisbon (2009). Dentre as exposições colectivas destacam-se: “CCC_Collecting Collections and Concepts, uma viagem iconoclasta por coleções de coisas em forma de assim”, Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (2012); “Canal” – com André Cepeda, Espace Photographique Contretype, Bruxelas (2012); “Where Are You From”, Faulconer Gallery, Grinnell College, Iowa, Estados Unidos (2008); “Cidades Invisíveis”: Obras na Colecção da Fundação PLMJ, Trienal de Arquitectura de Lisboa (2007). Foi, ainda, membro fundador do Salão Olímpico (2003/06), projecto independente gerido por artistas. Este projecto organizou exposições individuais e colectivas de artes plásticas, eventos e mostras temáticas, dedicadas ao desenho, à performance e ao cinema e editou fanzines.

Estevão Lafuente é médico e dedica-se à fotografia desde a adolescência. Frequentou o “Complete Course in Professional Photography” do NYIP e o curso de fotografia do IPF. De entre os prémios recebidos é de destacar os prémios Agfa 2001, Black and White Spider Awards de 2005 (silhueta) e da Color Spider Award (categoria de fotojornalismo), de 2008, Honorary Color Master (Fine Art & People), 2010. Tem fotografias em várias publicações, entre as quais, no “The World’s Greatest Black and White Photography” da bookBasil e nos catálogos de “Olhar a Arte” da Ordem dos Médicos. Participou na colectânea de três volumes da “Essência e Memória” da Editora Chiado. Tem publicados os livros: Crónicas de Angola (2013) – Viagens pelas províncias do Quanza Norte, Malange e Bengo (2012); India traveling from North to South (2012). De entre as exposições realizadas, pode-se destacar: Galeria do Turismo de Guimarães (1995), Museu de Arte Moderna de Guimarães (1997), Encontros de Imagem de Braga (1998 e 2001), no Museu da Imagem – Braga (2000), Exposição Colectiva por ocasião da inauguração da Galeria 9Arte (2001), Individual no Museu Alberto Sampaio – Guimarães (2001), na Galeria de Arte J. Gomes Alves – Guimarães (2002), Arte Médica da OM do Norte (2003 e 2006), “Mundos Paralelos” na Biblioteca Municipal de Penafiel (2006), Casa do Pessoal do HPA – Vale do Sousa (2004, 2006 e 2007).

O trabalho de f.marquespenteado recorre ao desenho, à colagem e ao bordado para dar-se a ver. Construído com material coletado por entre calçadas de mercados, retalhos de tecidos e papel amarelado pelo tempo, essas matérias primas são arquivadas e orquestradas por entre diferentes séries de trabalhos aos quais o artista retorna, sempre quando quer comentar sobre este ou aquele assunto que lhe é caro ou sensível. Estes seus assuntos atravessam casos como a construção da noção de masculinidade nas culturas o hermetismo e a [possível] perversidade do lar a reincidente construção da composição sintética ‘à la’ neo-concretismo no panorama das artes brasileiras versus o barroco a revitalização da técnica do bordado à mão a artificialidade e o material plástico o cinismo civil etc. O artista trabalha em diferentes dimensões e ele mesmo comenta que ele parece se sair melhor quando pode ‘desenhar e ocupar todo o espaço’, como o fez nas instalações que apresentou nos últimos anos em locais como a Bienal de São Paulo [30ª. 2012], A Casa_ Museu do Objeto Brasileiro em São Paulo [2014], o Centro Internacional de Artes José de Guimarães em Guimarães [2012] e o Museu Regional de Faro em Faro [2011], ambos em Portugal, ou mesmo em sua primeira individual ‘Denominador Comum’ em 2013 na Galeria Mendes Wood DM. f. marquespenteado é também um cronista e um curador de arte.

Fabiana Wielewicki nasceu em Londrina, Brasil, 1977. Vive e trabalha entre o Porto e Florianópolis. Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2001) e Mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Doutoramento em curso na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Sua produção indaga e tensiona os modos de experienciar a paisagem por meio da construção de ficções a partir da imagem.
Exposições individuais seleccionadas: 2014 “Cinema Miradouro”, Museu de Arte de Blumenau (BR); 2009, “Grande Hotel”, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis; 2008/2007 “2a Natureza”, Museu Victor Meirelles, Florianópolis; “Os Segredos da Boa Fotografia” – Circuito SESC/SC 2005 “Paisagem Programada”, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Porto Alegre 2003 “Os Segredos da Boa Fotografia”, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis; 2001 “Paralaxe”, Museu da Imagem e do Som, Florianópolis.
Exposições coletivas seleccionadas: 2014 “Trees Ootside the Academy – Práticas colectivas”, CAAA, Guimarães 2012 “Labirinto Particular”, Museu de Arte de Santa Catarina 2011″Observatório”, Museu da FBAUP, Porto 2009 “Contin[g]ente”, Centro Cultural Arquipélago, Florianópolis 2008 X Salão Nacional Victor Meirelles, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis 2006 “Projeto Fiat Mostra Brasil”, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo 2005 “Efeitos de Borda: subjetividades e espaço público”, Memorial do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2002 Rumos da nova arte contemporânea brasileira (Itaú Cultural), Palácio das Artes, Belo Horizonte.

Figueira da Foz, 1975. Vive e trabalha no Porto.

Projectos Passados:

Leccionou no Colégio Nossa Senhora da Esperança, no Porto de 2000 a 2006.

Professor assistente na Faculdade de Belas Artes do Porto em 2008/ 2009 (disciplina do 2º ano de pintura)

Professor assistente na Universidade Católica no Porto em 2009/ 2010 (anatomia artística)

Das exposições que realizou, destacam-se:

“Vita Brevis” VPF Cream Art, Lisboa 2013 ; “Ao Kilómetro seis”,MCO Arte Contempõranea, Porto(2009), Project Room -comissariado de Páco Barrágan, ( Arte Lisboa 2008),  ” San Francisco”, Piso Zero, Galeria MCO Arte Contemporânea, Porto, ” Let´s dance”,Galeria Maria Llanos, Cáceres(2007).

Entre as exposições colectivas em que participou destacam-se; Troca-se por arte 2013; e 2012; “Uma viagem um destino”, MCO Arte contempôranea, Porto(2008), “Opções e futuros”,comissarado por Miguel Amado para a Arte Contempo, Lisboa(2008), Wall paper, Stock House- MCO Arte Contemporânea, Porto, Nine solitaire positions, Galeria Academia, Salzburgo(2006),

Felícia Teixeira, Vila Real, 1988. João Brojo, Fundão, 1987.

Frequentam o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, instituição onde se licenciaram em Artes Plásticas – Multimédia, em 2011. Desenvolveram trabalhos individuais, incluindo para a exposição VAGA, 2013, contudo iniciaram um percurso conjunto sendo o primeiro trabalho a exposição colectiva Parking – Grátis,na Moagem – cidade do engenho e das artes, no Fundão, em 2011. Em 2012, integraram uma residência artística de sonosculturas, nas Oficinas do Convento, em Montemor-o-novo, orientada por Nuno Rebelo. Validity of a study foi a primeira exposição individual enquanto dupla. Teve lugar na Galeria Painel, no Porto, em 2013, à qual se seguiu Tirania da Intimidade, em Barcelos e A Casa já não é Casa para quem morar saber mais do Mundo, no Espaço Mira, Porto, 2013, onde apresentam uma instalação sobre as habitações precárias intituladas “ilhas”, vizinhas do espaço expositivo.

Nasceu no Porto, em 1986, cidade onde vive e trabalha atualmente.

Licenciou-se em Artes Plásticas – Pintura, na FBAUP, em 2008. Torna-se Mestre em Pintura em 2012, na mesma instituição, recebendo o Certificado de Mérito pela FBAUP, como o melhor classificado a finalizar o Mestrado de Pintura nesse ano. Expõe com regularidade desde 2007, com participações em várias exposições e concursos nacionais (destaque para o 9º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso). Contando, já, com várias colaborações entre elas: a VIARCO, e os comissários Paulo Cunha e Silva, Domingos Loureiro, José Maia, e Cláudia Melo. Em 2011 foi-lhe atribuida a 1ª Bolsa de Pintura pelo Rotary Club Portugal, no Concurso da II Bienal Internacional de Pintura. E em 2012, participa no seminário “Pensar a Pintura”, organizado pela I2ADS, coordenado pelo Prof. António Quadros Ferreira e o Prof. Domingos Loureiro, na FBAUP. É um dos primeiros artistas residentes no 1ª Avenida (2013), projeto da Porto Lazer, comissariado por Cláudia Melo, Mirró Pereira e primeiramente José Maia. Para 2014 está já a preparar uma série de exposições entre elas: Teoria da Pintura, no espaço AISCA, Viana do Castelo (janeiro); Arte e Negócios, na Porto Business School, organizada pela WeArt (fevereiro); e a presente no espaço MIRA. O ano de 2015 tem já alguns planos, no qual se destaca uma residência artística de 6 meses na New York Arts Residency & Studios Foundation, em Nova Iorque, EUA. O seu trabalho explora vários meios artísticos (desenho, pintura, escultura, instalação, performance e site specific) consoante os diferentes projetos que se propõe a apresentar, e a multidisciplinariedade de técnicas e temas têm sido cada vez mais frequente no trabalho de artista, sendo um trabalho marcado pelos temas da degradação e decomposição de um espaço ou corpo.

Vive e trabalha em Vila do Conde. Licenciado em Artes-Plásticas – Pintura pela FBAUP, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Bolseiro Erasmus na Kunstakademie Düsseldorf, Alemanha. Tem participado em diversas exposições das quais se destacam: Fundação Oriente, Macau, China (2001); ‘Remarks on Colors, Wittgenstein’, Galeria Cubic, Lisboa (2002); Art Cologne, Colónia, Alemanha (2004), ‘Das Motiv’, Museu Chiado, Coimbra (2005); ‘Artur-o Shop-Museum’, Florença, Itália (2007); Museo Archeologico Nazionale, Florença, Itália (2007); Embaixada Portuguesa, Pequim, China (2007); ‘Beijin Art Show’, Pequim, China (2007); ‘A [the] Friend of Volker Nolde’, Galeria Graça Brandão, Porto (2008); ‘ForoSur’, Cáceres, Espanha (2008); ‘The Straightfoward Tale and The Witness’s View’, Paço dos Duques, Guimarães (2010); ‘Requiem by a Young Painter’, Paço dos Duques, Guimarães (2010); ‘God Factor’, Mosteiro de Tibães, Braga (2012); ‘Art Now, Apocalypse Later’, Museu Centro de Memória, Vila do Conde (2012), ‘Art Stabs Power, Qué se Vayan Todos’, Plataforma Revolver, Lisboa (2014); ‘From Hermeneutics to The Cause’, CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra (2014); ‘Art Stabs Power, Qué se Vayan Todos’, Bermondsey Art Project, Londres, Inglaterra (2014).

Filipe Matos, 1987.

Licenciado em Artes Visuais – Multimedia (variante de Pintura) e mestre em Ensino de Artes Visuais, pela Universidade de Évora. O seu trabalho artistico desenvolve-se através de vários meios de expressão, privilegiando a Pintura e o Desenho.

Participou em diversas exposições individuais e colectivas, das quais se destacam: “Lugar |do espaço e da pintura|” no Sput&nik – the window (2013); “Entre” na Galeria Arte Periferica (2012); “Summer Calling 10” na Galeria 3+1 Arte Contemporanea, “Festival Cantabile – A Arte da Musica de Camara – “Musica de Camara e Video Arte” no auditorium do Goethe-Institut (2011), “Anual de Video Arte Internacional de Lisboa 2011”, FUSO, no claustro do Museu de História Natural e “Museu do Esquecimento II” na Galeria Palácio de Galveias (2009). Em 2011 é premiado com o prémio Abel Manta (primeiro e terceiro lugar). Participou ainda no projecto “Próxima Paragem Cultura” – Metro de Lisboa (2010).

Nasceu no Porto em 1986.

Licenciado em Pintura pela FBAUP. Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.Trabalha com tudo o que lhe apetece, numa atitude que varia entre uma abordagem profissional e amadora. Entre as exposições mais recentes, destacam-se: “Ici n´est pas là. La Permanance”, ClermontFerrand, França e Rua do Sol 172, Porto, Portugal  (2013); “Qualquer coisa”, Museu da FBAUP, Porto, (2012); “Vestígios de um tempo imediatamente antes do fim” (2012); “Pinturas de Guerra”, Exposição concebida com Vítor Israel na Rua Duque de Saldanha, número 26, no Bonfim, Porto (2012); “Na casa com”, Uma iniciativa colectiva de artista na freguesia do Bonfim, Porto (2011)

Expõe pintura desde 1988 e vídeo desde 1998. Desde 2013 integra o colectivo Rua do Sol 172. Participou em exposições colectivas e festivais em Portugal, França e Brasil entre as quais: “Ao Monte – colectivo RuadoSol172”, nos Maus Hábitos, no Porto em 2016, “A Capacidade de um Obecto Lugar”, com o colectivo RuadoSol172, na Bienal da Maia, “Fora e Dentro”, naGNRation, em Braga e “(Des)hemisférios”, na Reitoria da Universidade do Porto em 2015, “Joint of Two Improbable Fields – Intercepção Improvável”, na FDUP, no Porto, em 2013, “Transatlântica x Transatlântida”, no Centro Cultural de S. Paulo, no Brasil em 2012, “I.M.A.N. 2009”, na Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, “Miraxes”, na Biblioteca de Tuy, em Espanha e Miraxes, SA, em Valença, na Bienal de Cerveira (com o colectivo Miraxes, SA), em Vila Nova de Cerveira em 2009, “Novas Dependências”, na FFUP, no Porto, em 2007 e 2002/3/4 na “Mostra de Vídeo Português”, na Videoteca Municipal de Lisboa. Realizou várias exposições Individuais entre as quais “Random Musings”, no Espaço Rua do Sol 172, no Porto, em 2013, “Anagramas Celulares”, na Galeria Símbolo, no Porto, em 2006, “Cartografia do Abismo”, no Auditório Municipal de Vila do Conde, em 2005, “Segredos da Colmeia”, no Convento dos Cardaes, em Lisboa, em 2004 e em 2003, “Organograma do Caos”, no Auditório Municipal de Vila do Conde.

Garcia da Selva é uma das agências de Manuel Mesquita, artista multifacetado e dotado de uma inesgotável força anímica. Com da Selva, Mesquita articula os elementos contraditórios da nossa situação (tão singular como paradoxal) de pré-urbanidade pós-colonial com os símbolos de uma pop cosmopolita, universal e recursiva. Entre o dândi e o estroina, Garcia destaca-se pela imagem dúplice que deve a influências tão distantes como o hipster, cosmopolita elegante, e o coronel sertanejo, troglodita grosseiro. Ecléctico, pois claro, Garcia da Selva oferece-nos uma música nefelibata cheia de matizes telúricos: os pés podem não estar assentes na terra mas as mãos não se furtam à lama. (José Roseira)

Glaucis de Morais nasceu em Lajeado, Brasil, 1972. Vive e trabalha entre Paris e Porto Alegre. Bacharel em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1997 e Mestre em Artes Visuais Visuais pela mesma universidade em 2002. Sua pesquisa artística é voltada para os jogos simbólicos e pontes de linguagem contidos na fragilidade das relações, sejam como elos pessoais, sejam como instâncias de mediação do sujeito com o mundo. Exposições individuais seleccionadas: 2004″Paisagem em fuga: fuga”, Instituto de Arte da Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; 2002 “Situações amorosas: uma poética de entrelaçamentos em artes visuais”, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Porto Alegre; 2000 “Concreto”, Espaço Torreão, Porto Alegre. Exposições colectivas seleccionadas: 2013 “Entre: curadoria A-Z”, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; 2012 “A imagem da palavra”, Centro de Exposiciones SUBTE, Montevidéu 2011 “8ª Bienal do Mercosul: Ensaios Geopoéticos”, Porto Alegre 2010 “Convivências: Dez anos da bolsa Luiz Aranha”, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre; “Cine Lage”, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro; 2009 “Pequena Distância”, Fundação ECARTA, Porto Alegre; 2007 “61º Salão do Paraná”, Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, Curitiba; “15º Festival Internacional Videobrasil”, SESC Pompéia, São Paulo; 2005 “Rumos da nova arte contemporânea brasileira” Itaú Cultural / Palácio das Artes, Belo Horizonte e São Paulo.

Grácia Ferreira, pseudónimo de Engrácia Ferreira dos Santos, nasceu em Luanda, Angola, em 1973. Depois dos estudos primários e preparatórios, concluiu o ensino médio em artes plásticas defendendo o trabalho final de escultura com o tema “Diferença concetual entre estatueta e estátua”. Em Angola, entre 1998 e 2001, foi professora de Educação Visual e Plástica, Formação Manual politécnica Escolas Ngola Mbandi, Colégio Sol Nascente, nº503 nos níveis I, II e III. Como artista plástica tem participado em exposições individuais e coletivas, nacionais e internacionais, nomeadamente em: Lisboa, Cascais, Porto, São Vicente (Cabo Verde), Luanda (Angola) e Havana (Cuba). Congratulada, em 2000, com o Prémio “ Juventude de Escultura ENSA – Arte”, pelo Centro Cultural Português, em Angola e uma Menção Honrosa em 1998, atribuía pelo mesmo Centro Cultural.

Hamilton Francisco nasceu em Angola, em Abril de 1974, desde muito cedo sentiu paixão pela pintura, estudou Desenho Industrial em Luanda no Centro de Formação e Tecnologia Manauto 2. Já em Portugal, aprofundou os seus conhecimentos nesta área. Trabalha todas as técnicas, incluindo a serigrafia artesanal. Atualmente trabalha como artista plástico. É membro da Cooperativa Mandacaru, Cooperativa de Intervenção Social e Cultural, onde colabora em projetos comunitários ligados à pintura. Desenvolve também trabalhos como ator e dinamizador no Grupo de Teatro do Oprimido de Coimbra.

Leiria,1971.

Vive e trabalha em Lisboa. Experiência profissional em artes gráficas, artes plásticas, filme e som digital.Colaboração  com  vários  artistas  e  profissionais  de  áreas  distintas:  António  Júlio  (performer  e encenador);  Cristina  Guedes  e  Francisco  Vieira  de  Campos  (arquitetos);  Francisco  Providência (designer);   Joana   Providência   (coreógrafa);   Madalena   Vitorino   (coreógrafa);   Miguel   Bonneville (performer e encenador); Paulo Providência (arquiteto); Sónia Baptista (performer e coreógrafa); Vítor Rua  (músico);  Miguel  Loureiro  (ator  e  encenador);  Máquina  Agradável  [Andresa  Soares]  (performer  e coreógrafa).Estudos  em  Design  de  Comunicação  e  Pintura,  na  Faculdades  de  Belas-Artes  do  Porto  e  de  Lisboa  e finalizou o Curso de Monitores de Dança no Fórum Dança, Lisboa.Exposições: 2014 Colectiva; Espaço Andrade Corvo; Fundação PT; Lisboa. 2015 5×7; Paralelo W; Lisboa.

Fátima, 1966

Licenciado em Artes Plasticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (2013). Actualmente frequenta o primeiro ano de Mestrado. Entre 1996 e 1998, frequentou vários cursos de Desenho e pintura na AR.CO, Lisboa.

Das exposições individuais destacam-se: 2008, “Almost Grey” na Galeria Arquivo, Leiria. Das exposições colectivas destacam-se: 2013, “Desenhos no Museu Malhoa” no Museu Malhoa, Caldas da Rainha; 2013, Exposição de Finalistas na ESAD, Caldas da Rainha; 2011, “Ikas Art” em Bilbao, Espanha.

Nasceu em 1991, vive e trabalha no Porto. Licenciado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Fez parte do grupo de investigação em performance SINTOMA, é membro do grupo comissario da galeria Painel, e da equipa artistica do projecto Expedição. Tem participado activamente e produzido alguns projectos com outros artistas e colectivos. Na produção do seu trabalho recorre a vários meios, com especial interesse pela pintura e performance.

Hugo Castro nasce a 15 de Junho de 1989, no Porto.

Licenciado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, participou em workshops, nomeadamente de vidro soprado e técnicas de Casting e Fusing no CENCAL em 2013; 1º Encontro Internacional do Trabalho da Pedra 3ª Bienal da Pedra de Alpendurada em 2012; workshop de mármore sob a orientação de Susana Piteira em 2012. Foi também o artista selecionado para Residência Artística da 4ª edição da Bienal Encontrarte Amares e finalista do Concurso de Desenho da 4ª edição da Bienal Encontrarte Amares em 2015. Atualmente, em paralelo com a sua produção artística, trabalha para a Fundação de Serralves, em colaboração na montagem de exposições, entre as quais:

– SERRALVES EM TORRES VEDRAS – EDGAR PÊRA: UMA RETROSPETIVA – 2017.

– DA COLEÇÃO EM FARO: O REGRESSO DO OBJETO: ARTE DOS ANOS 1980 – 2016;

– DA COLEÇÃO EM CASTELO BRANCO: ESTUDOS DE LUZ: INDÍCIOS, REFLEXOS E SOMBRAS – 2016;

– SILVESTRE PESTANA: TECNOFORMA – 2016;

– THE SONNABEND COLLECTION: MEIO SÉCULO DE ARTE EUROPEIA E AMERICANA. PART 1 – 2016;

– WOLFGANG TILLMANS: NO LIMIAR DA VISIBILIDADE – 2016

Nasceu em Ovar, 1986. Vive e trabalha no Porto.

Licenciado em artes plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2010 foi bolseiro Erasmus na Marmara Universitesi em Istambul. Em 2012 realizou residências artisticas, no programa da Casa-Oficina António Carneiro, no projecto Guaridas no Maus Hábitos e em 2013 foi residente no projecto 1ª Avenida edificio AXA, Porto. Membro co-fundador do grupo de performance art – Sintoma (I2ADS-FBAUP). Desde 2004 que participa em workshops internacionais. Expõe regularmente desde 2009 em Portugal, Turquia, Brasil, Espanha. Distinguido com o Prémio Finalistas Artes- Plásticas (U.Porto. 2011, com Maria Trabulo), Prémio Oriente-Ocidente Miscigenações (Fbaul / Fundação do Oriente 2010), Prémio Finalistas 2009 em artes-plásticas (C.C. Ílhavo, com Hélder Pires), Prémio Estoril-Sol no XXI Salão de Primavera (2008).

Hugo Soares & João Gigante são uma dupla de artistas plásticos que têm vindo a desenvolver trabalho na área das artes visuais, comissariado e projectos de edição. Nasceram em Viana do Castelo, em 1987/86 respectivamente, estudaram na Faculdade de Belas Artes do Porto e actualmente trabalham em Viana do Castelo. Como dupla, as características do seu trabalho deambulam entre o cruzamento de identidade, etnografia e memória e a ironia, ficção e crítica socio-cultural

Mestrado pela Central School of Speech and Drama, Londres, enquanto bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian; Doutoranda em Educação Artística. Trabalha como professora adjunta na ESMAE.
Desenvolve trabalhos nas áreas de docência de teatro e encenação, com principal interesse nas áreas de investigação de criação cênica, encenação, interpretação e voz falada, educação artística. Desenvolve actividades artísticas nas áreas de encenação, trabalho em voz, criação cênica.
Entre seus mais diversos trabalhos destaca-se: “Os Souffleurs” – Criação para TELL 1 artista = 1 euro, produção Pé de Cabra, Passos Manuel, Porto, Novembro 2010.“A Grande Ópera em Concerto” (Encenação) – Gala de Ópera, produção Tudo Ópera/Engenho das Ideias, Museu do Carro Eléctrico, Porto, Julho 2009. “Falar em com para público” (Concepção e Encenação) – Conferência Encenada, Braga, Aveiro e Teatro Helena Sá e Costa, Porto, Abril 2009. “A Fuga das cores”; (Co-autoria e Encenação) – espectáculo para crianças dos 3 aos 5 anos, Produção Fundação Ciência e Desenvolvimento/Serviço Educativo do Teatro do Campo Alegre, Porto, Mar. 2009. “Outros Perigos!” (Concepção e Encenação) – a partir de “Desertos – Evento Didáctico seguido de um Poema Grátis” de Carlos J. Pessoa, Projecto final dos alunos da Licenciatura em Teatro da ESMAE, CACE Cultural, Porto, Jul. 2008.

Nasceu na Covilhã, 1976. Vive e trabalha em Lisboa.

Licenciada em Artes Plasticas – Pintura, pela FBAUP (2001). Frequenta o programa de Doutoramento “Modos de Conhecimento na Prática Artística Contempoânea”, pela Universidade de Vigo/ESAP. É membro fundador do espaço Salão Olímpico (2003-06) e do Projecto Apêndice (2006-07), no Porto.   Comissariou diversas exposições. Expõe de forma regular desde 2001. A sua prática está ligada à pintura, ao desenho, à escultura e ao vídeo.

O seu trabalho aborda temas como as relações de poder que se estabelecem entre os individuos em sociedade, ou os fracassos do ser humano face ao que o rodeia. Destacam-se as seguintes exposições individuais: “Balança”, integrado no projecto Memórias Colectivas Singulares da programação oficial de Guimaraes 2012 Capital Europeia da Cultura, 2012; “Sublinhado”, Museu de Arte e Arqueologia de Viana do Castelo, Portugal, 2011; “Truir”, Galeria Reflexus, Arte Contemporânea, Porto, Portugal, 2010. Das exposições colectivas destacam-se: “Casa Ocupada, Casa da Cerca”, Almada, Portugal, 2013; “Aproximações à profundidade”, Sala do Veado, Lisboa, Portugal, 2012; “Tough Love”, Plataforma Revólver, Lisboa, Portugal, 2010.

Isabel Simões, 1981.

Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa em 2005. Em 2011 foi artista residente na Kunstlerhaus Bethanien ao abrigo da bolsa Joao Hogan – Fundação Calouste Gulbenkian.

Das suas exposições individuais destacam-se: “Rules for a subjective sundial” (2013), Galeria Caroline Pages; “An Oblique Fiction” (2011), Kunstlerhaus Bethanien, Berlim; “Esperem Entrem” (2010) e “Plongee” (2009) na galeria MARZ, Lisboa; “Blame the city” (2006), Módulo – Centro Difusor de Arte. Das exposições colectivas destcam-se: “Yellow once again” (2012), Jorge Lopes Studio — Berlinda Festival, Berlim; “BYTS” – Bosch Young Talent Sow (2011), Stedelijk Museum, Hertogenbosch, Holanda; “Unfolding: Space” (2011), Grimmuseum, Berlim; “O Museu em Ruínas” (2011), Museu de Arte Contemporânea de Elvas – Colecção António Cachola, Elvas; “Amália Coração Independente” (2009), Centro Cultural de Belém, Lisboa; “A Iminência da Queda” (2009), Galeria do Diário de Notícias, Lisboa; Prémio Fidelidade Mundial Jovens Pintores (2007), Culturgest, Lisboa; “7 artistas ao 10º mês” (2005), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; “Expanded Painting” (2005), Segunda Bienal de Praga, Praga, Republica Checa. Foi finalista de pintura do Prémio Rothschild (2003). A sua obra está representada nas colecções da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação PLMJ, Budapest Galeria, Fidelidade Mundial, Fundação Ilídio Pinho e na Colecção António Cachola do Museu de Arte Contemporânea de Elvas.

Nasceu em Paris. Vive e estuda atualmente no Porto.

Possui licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela FBAUP, 2007-2012. Encontra-se atualmente a leccionar na Escola Superior de Educação do Porto, enquanto Professor Assistente nas áreas de Escultura e Cerâmica. Membro do grupo “Expedição”. Expõem regularmente desde 2009. Das exposições individuais mais recentes destacam-se: Ablation d’Un Niveau, exposição individual na Galeria Painel e Enfouis sous les murs, Galeria JUP, em 2012; Enfouis sous les murs, Galeria Cozinha da FBAUP, 2011. Das exposições coletivas destacam-se: Teoria da Pintura, Aisca, 2014; Partes, em parceria com João Pedro Trindade, n’Ilha, Expedição, Maus Hábitos, 2013; Resgate, Barcelos, 2013; Who lives next door?, lançamento Revista Dédalo, 2013; Participante do projeto Terzo Paradiso por Michell Pistoletto, Guimarães Capital da Cultura, 2012; Na casa com, Atelier no 1, Porto. Recebeu o prémio “Jovens Criadores” da Bienal de Cerveira, em parceria com K.Stepanskyy, em 2013. Foi representante de Portugal, enquanto “jovem promessa”na European Glass Context, 2012.

Luanda – Angola, 1968. Actualmente vive e trabalha nas Caldas da Rainha.

Artista plástico, com formação em pintura e desenho, tem vindo a apresentar o seu trabalho, com regularidade, desde 1997. Com um percurso singular e marginal, no actual panorama das artes visuais em Portugal, o trabalho de Belga, que também assina DjNightmare, é caracterizado pelo uso de “… técnicas de desvio, anamorfose e colagem (…) postas ao serviço da critica do pensamento totalitário.” (1). Segundo o próprio dj frustrado, o desenho é: scratch, sampling,speed, noise, cut up, palimpsesto, graffiti,etc. (…) trabalho manual sujeito a erro (2). Ao longo deste percurso apresentou o seu trabalho, individualmente e em colectivo, no projecto Art Attack, GL Box, Galeria Quadrum, Galeria Palmira Suso, Galeria ZDB, Galeria Graça Brandão, Hangar K7, Museu e Casa Bernardo, Centro de Artes das Caldas da Rainha e Centro de Artes de Sines, Colecções MG e PLMJ, Plataforma Revolver, entre outros.

Este percurso tem sido acompanhado pela criação de outros projectos, que visam a valorização das periferias artísticas e culturais. Neste sentido cria em 2003, conjuntamente com a designer Joana Montez, o colectivo de intervenção artística Özzy Project. Mais recentemente, desde 2013, é membro fundador e de direcção da associação cultural NAU. Também é membro fundador e colaborador da associação P. Bernardo desde 2009.

Desenvolve, também, a marca PERMANENT DAMAGE (2009).

 

(1) Faria, Óscar (2002). “Pintores da vida moderna”. Público, 12 de Outubro, pp. 14-15.           

(2) Belga, João (2002). “Funny Games”. GL Box, Porto

Nasceu em Évora, em 1980. Vive e trabalha entre Lisboa e Londres.

Tem formação em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da   Universidade   de   Lisboa   (2004) e também nas áreas  do desenho, ilustração e gravura, destacando o Curso de Ilustração pelo Centro de Imagem e Técnicas Narrativas do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão /Fundação Calouste Gulbenkian (2005/06). No  seu  trabalho  plástico desenvolve sobretudo desenho, colagem e pintura, com particular foco nas ideias de ‘repetição’, ’imperfeição’ e ‘erro’ nos processos de representação. Tem exposto com  regularidade  desde  2007,  destacando  as  seguintes exposições: COLECTIVA,  artes  visuais,  Fundação  PT  –  Andrade Corvo, Lisboa (2014), – Abre a porta! – e deixamo-lo fugir?, colectiva de    desenho/ilustração, Fabrica Features, Lisboa  (2014), Postcards  between,  exposição  individual  de  desenho/instalação, POP  UP  Store  by  arte  assinada,  Lisboa  (2014), IMAGEM   B, exposição individual de  pintura,  Fábrica  das  Artes  –  Centro Cultural  de  Belém,  Lisboa  (2012), e Alice  didn’t  return,  exposição individual de pintura, Galeria do Espaço Instável, Lisboa (2011).Como  ilustrador  colabora  em  diversos  projectos  editoriais  e  oseu trabalho é publicado com regularidade desde 2006. Criou   a   marca   editorial   e   de   ilustração Lx.2046   Architecture Postcards. Foi co-editor (com Maria Quintans e Ana Lacerda) da publicação  de  escrita  e  artes  visuais INÚTIL Revista  (2009 – 2012).É  ainda  o  editor  da não  (edições),  projecto  independente que fundou em 2013.

Évora, 1965. Vive e trabalha em Lisboa.

Estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa. Iniciou o seu percurso com a produção de banda –desenhada e fanzines acabando por se afirmar em pintura. João Fonte Santa trabalha a partir de um extenso fundo de imagens e referencias de cultura pop.

Expõe regularmente desde os anos 90. Das exposições individuais destacam-se: “O Crepusculo Dos Deuses”, Galeria VPF Cream Art, Lisboa; “Pintura Para Uma Nova Sociedade”, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira; “TODOS OS DIAS A MESMA COISA – CARRO – TRABALHO – COMER – TRABALHO – CARRO – SOFA – TV – DORMIR – CARRO – TRABALHO – ATE QUANDO VAIS AGUENTAR? –UM EM CADA DEZ ENLOQUECE – UM EM CADA CINCO REBENTA!”, Galeria VPF Cream Art, Lisboa; “O Aprendiz Preguiçoso”, Festival Sonda, Atelier – Museu António Duarte, Caldas da Rainha; “Frozen Yougurt Potlash”, Galeria VPF Cream Art, Lisboa.

João Gabriel Pereira nasceu em 1992 em Leiria. Vive e trabalha nas Caldas da Rainha. Licenciado (2013) em Artes Plásticas pela ESAD, Caldas da Rainha. Actualmente encontra-se no segundo ano de mestrado em Artes Plásticas na mesma instituição. Das suas exposições destacam-se: Cá dentro não chove, sede do colectivo a9)))), Leiria (2015); Close up 25, Pavilhão 31 Hospital Júlio de Matos, Lisboa (2015); Múltiplas Perspectivas e Não Menos Contradições e Sonhos, Curadoria de José Maia, Bienal da Maia 2015, Maia (2015); Mostra’15 – Patrícia Pires de Lima Art consultant & Projects, Lisboa (2015); 21 Artistas, Teatro da Politécnica, Artistas Unidos, Lisboa (2014); Sobre o Desenho, Casa das Artes de Tavira (2014); III actos em desenho – Plano Lisboa Art Project. Curadoria de Sérgio Azevedo (2014); Projecto Panaceia – exposição colectiva, Centro de Artes de Caldas da Rainha (2014); Nº 91, Museu de José Malhoa, Caldas da Rainha (2104); Ficar de Pé, Sala de exposições do Teatro da Politécnica, Artistas Unidos, Lisboa (2013); War(m) Up, Casa Bernardo, Caldas da Rainha. Comissário: João Fonte Santa (2013) e O que um Livro Pode, Atelier Real, Lisboa (2013).

Nasceu em Santarém, em 1980. Atualmente vive e trabalha no Porto.

Licenciado em Artes Plásticas – Pintura e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas ambos pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Expõe regularmente desde 2003, em mostras individuais e colectivas, em Portugal e no estrangeiro. Dentre as exposições individuais destacam-se: “We’re all alone”, Galeira Adhoc , Vigo, Espanha (2013); “Aquele Dia”, A Certain Lack of Coherence, Porto (2013); “D.ª Maria Amélia”, Nuno Centeno Gallery, Porto (2012); “Trabalhos Sobre Papel”, Fundação, Porto (2010); “Abstract”, MCO Arte Contemporânea, Porto (2009); “Homenagem a Anthony Mundiaga Ogadje”, Museu da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2008). Dentre as exposições colectivas destacam-se: “A Entrevista Perpétua”, Edifício AXA (org: Museu de Serralves), Porto (2013); “CCC_Collectting Collections and Concepts, uma viagem iconoclasta por coleções de coisas em forma de assim”, Fábrica ASA, Guimarães Capital Europeia da Cultura (2012); “Eu Podia Fazer Isto”, Espaço Atmosferas, Lisboa (2011); “I.M.A.N. – 2010, Casa das Artes de Famalicão (2010); “Está a morrer e não quer ver”, Espaço Campanha, Porto (2009); “Meet me round the corner (in five minutes)”, Spike Island, Bristol(UK) (2008); “PILOT#3”, Veneza, Londres (2007); “Opções e Futuros”, Colecção Fundação PLMJ, Galeria Arte Comtempo, Lisboa (2006).  Em 2005, com o pseudónimo Marçal dos Campos, inicia um projecto na área da produção musical, que desenvolve paralelamente à actividade como artista plástico.

Nasceu no Porto, 1991. Licenciado em Ciências da Comunicação e da Cultura pela Universidade Lusófona do Porto (ULP) e doutorando em Modernidades Comparadas na Universidade do Minho (UM). Participou, como voluntário, nas performances Almada, um nome de guerra/Nós não estamos algures, dirigida pelo professor e artista plástico João Sousa Cardoso e realizada na Fundação de Serralves (2012) e em é real e não uma imagem, pensada e desenhada por Manuel Santos Maia no espaço Maus Hábitos (2013). Colaborou também na Confederação de Miragaia, assinando textos de crítica cinematográfica

Cantanhede, 1979. Vive e trabalha em Coimbra.

Licenciou-se em Pintura (2002), na ARCA-EUAC, Coimbra, tendo completado na mesma instituição o Mestrado em Artes Plásticas (2010). Frequentou o Curso Avançado de Artes Visuais (2004/05) na  MAUMAUS, Lisboa. Actualmente frequenta o Doutoramento em “Arte Contemporânea” no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.

Das exposições individuais destacam-se: “Iconmarche”, Galeria Pedro Oliveira, Sala Post-ite, (Porto, 2006); Projecto “Mimesis”, Galeria Graça Brandão (Porto, 2006); Óleo Sobre Tela, Projecto “Apêndice”, (Porto, 2007); Projecto “R”, Galeria Graça Brandão (Porto, 2007) e “MySpace”, Galeria Graça Brandão (Lisboa, 2009). Das exposições colectivas destacam-se: Projektraum – The Art of Critical Thinking and Transmuting Experience: Film and Video, comissariado por Renee Green e Jurgen Bock, Kunstraum (Innsbruck, 2005); FUSO, Anual de Video Arte Internacional de Lisboa, comissariado por Elsa Aleluia e Jean-Francois Chougnet, BES Arte & Financa (Lisboa, 2007); Museu s.m., comissariado por Catarina Portelinha, Museu Nacional Machado de Castro (Coimbra, 2010).

João Sousa Cardoso (1977), artista e professor universitário, é doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Paris Descartes (Sorbonne) e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Realizou na Palestina o filme Cinema Mudo, com estreia no Auditório do Museu de Serralves, no Porto, em 2006. Realizou o filme 2+2, com estreia no Jeu de Paume, em Paris, em 2008. Em 2013, realizou os filmes Baal (de Bertolt Brecht) produzido pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (I2ads) e A Ronda da Noite (a partir de Heiner Müller) produzido pelo programa ARTES da Fundação Manuel António da Mota. No teatro, criou O Bobo (2006), A Carbonária (2008), Raso como o Chão (2012) e MIMA-FATÁXA (2014). Artista em residência na Fondazione Pistoletto (Biella, Itália), em 2002, na residência de Expédition – Plateforme Européenne d’Échanges Artistiques, a convite dos Laboratoires d’Aubervilliers, nas cidades de Amesterdão, Viena e Paris, entre 2007 e 2008. Integrou a exposição Às Artes, Cidadãos!, no Museu de Serralves, em 2010. Escreve regularmente crítica e ensaio para várias publicações.

Joaquim Pedro Marques Pinto (Porto, 1991) é licenciado em Ciências da Comunicação e da Cultura pela Universidade Lusófona do Porto (2010-2013) e doutorando em Modernidades Comparadas: Literaturas, Artes e Culturas pela Universidade do Minho (2013). É professor assistente na Universidade Lusófona do Porto (2014). Colabora como crítico de arte no Espaço MIRA e na revista Artecapital (2014-2015). Participou nas performances Almada, um nome de guerra: nós não estamos algures, dirigido por João Sousa Cardoso na Fundação de Serralves (2012) e É real e não uma imagem, em parceria com José Maia nos Maus Hábitos (2013). É intérprete no Teatro Expandido, criado e encenado por João Sousa Cardoso (2015).

Nasceu na Cidade do México (1982). Trabalha em Arte Interativa, área de Robótica, estudando as possibilidades no trabalho com robôs numa performance. Frequenta o PHD em Pesquisa em Artes e Humanidades na Universidade de Castilla La Mancha (com o apoio do CONACYT). Actualmente participa num intercâmbio no Programa de Mídia Digital na FEUP (Porto, Portugal). Concluiu o Mestrado em Artes Visuais na Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM), cum laude com a pesquisa “Artwork Programável”. Foi assistente do Laboratório de Bio-Robótica da Faculdade de Engenharia da UNAM. Concluiu o bacharelato em Artes Visuais na UNAM com especialização em escultura, fotografia e design de palco. Participou em várias exposições no México, Espanha e Itália, e produziu e co-produziu exposições e concertos de música eletroacústica.
http://joaquindiazduran-carpeta.blogspot.pt/

Pesquisador, produtor e compositor, preocupado com as relações do som com o seu espectro, territórios negativos, eco, ritmo, voz, ressonância, frequências subsônicas e dub craniano intra. Trabalhando na intercepção de percussão, canto coral massa, dub ao vivo, fanfarras e eletricidade com a acústica, propriedades físicas e mentais de tempo. É membro fundador da plataforma Soopa arte e música, laboratório visual e de som, bem como produtor cultural com sede no Porto, e curador de ciclos de som e música desde 1999. Saldanha opera sonoramente nos projetos hhy & The macumbas, USS, Fujako e Mécanosphère, entre outros. Desenvolve apresentações de som de teatro com o nome de Fera Box (com Benjamin Brejon) informado por fi cção cien$ fi ca e ilusionismo. Em 2012, co-comissaria os SonoRES programa – som/espaço/sinal de Guimarães Capital Europeia da Cultura e compôs a peça Khoros ANIMA para coro misto e espaço ressonante vazio. Sob o seu próprio nome ou com outras formações Saldanha compartilha projetos e já tocou com: Raz Mesinai / Badawi, Steve Mackay (The Stooges), Adrian Sherwood (On-U-Sound), Jessika Kenney, Arthur Doyle, DJ Scotch Egg, Mike Waç, Mark Stewart (A Máfi a), Scoç Nydegger, Nyko Esterle, Vinnie Paternostro e inúmeros outros. Apresenta trabalhos em fes” vais como Filmer la Musique e Sónar. A sua música foi lançada nas editoras Soopa, Ångström Records, Wordsound, Rotorelief e Tzadik.

Nasceu em 1979, Guimarães, Portugal. Vive e trabalha no Porto, Portugal.

Licenciou-se em Artes plásticas – Pintura – FBAUP em 2005. Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma instituição em 2008. Fez o programa de Estudos independentes da Maumaus, no âmbito da residência no Laboratório de Curadoria da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012. Expõe publicamente o trabalho artístico desde 2001. Entre exposições mais recentes, destacam-se as individuais: “Zeros e uns”, Galeria Fernando Santos, Porto (2011);  “Entre Marte e Vénus”, Galeria Gomes Alves,  Guimarães (2011). Dentre as colectivas, destacam-se: “Inland – Campo Adentro”, Matadero em Madrid (2013); “Parcours D L’ Europe”, Cslley Muhle, Oslip na Áustria (2011). Desde 2010 integra, como convidado, o colectivo internacional de artistas com base em Viena (Austria) WochenKlausur (http://wochenklausur.at/). Foi (co)criador e (co)programador do – “FUNDAÇÃO” (2009-2012) – projecto de exposições de artes plásticas, situado na rua do Bonjardim no Porto (http://a-fundacao.blogspot.pt/). Entre outras distinções obteve, em 2003, o 1ºlugar do prémio Banque Privée Edmond de Rothschild de Pintura (Vicente Todolí e Julião Sarmento integrando o júri).

José Maçãs de Carvalho trabalha em fotografia desde os anos 90 e em video desde 2000. Participou em diversas exposições coletivas e individuais. Entre 2011 e 2017 realizou várias exposições individuais em torno do tema da sua tese de doutoramento (arquivo e memória): no CAV, Coimbra; Ateliers Concorde, Lisboa e Colégio das Artes, Coimbra; Galeria VPF, Lisboa; Arquivo Municipal de Fotografia, Lisboa, Museu do Chiado e MAAT. Publicou o livro “Unpacking: a desire for the archive” pela Stolen Books, em 2014. Em 2015 foi publicado um livro de fotografias suas, “Partir por todos os dias”, na Editora Amieira. Já em 2016 participa no livro “Asprela”, fotografia sobre o campus universitário do Porto, editado pela Scopio Editions e Esmae/IPP. Em 2017 publica o livro “Arquivo e Intervalo”, na Stolen Books, com colaborações de Pedro Pousada, José Bragança de Miranda, Adelaide Ginga e Ana Rito. É doutorado em Arte Contemporânea – Colégio das Artes da U. de Coimbra, (2014); estudou Literatura nos anos 80 na U. de Coimbra e Gestão de Artes nos anos 90, em Macau onde trabalhou e viveu; Professor no Dep. de Arquitetura e no Colégio das Artes (Subdiretor) da Universidade de Coimbra.

Nasceu no Porto, em 1992. Vive e trabalha no Porto.

É finalista da licenciatura em Artes Plásticas no ramo de Multimédia, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Realizou o Programa ERASMUS na Strzemiński Academy of Art Łódź, na cidade de Łódź, na Pólónia no ano lectivo de 2012/2013. Participou na Exposição Coletiva de Final de Semestre de alunos ERASMUS no Museu da Strzemiński Academy of Art Łódź, em Łódź na Polónia, 2013. Integrou as Projecções FBAUP 2013 no Lugar do Desenho Exposição Colectiva, na Fundação Júlio Resende em Gondomar, 2013. Apresentou a Instalação individual Site-Specific TREZE PAREDES NÃO FAZEM UMA CASA, na Rua do Almada, no Porto, 2013. Participou na exposição colectiva Ver, Fazer, Pensar, Editar, Museu da FBAUP, com alguns desenhos que estão incluídos no espólio de Desenho e Gravura da FBAUP, 2014. Integrou a exposição colectiva Descer a Cerâmica, na Galeria Painel, no Porto, 2014.

Participou no Sketchbook Project, Limited Edition, com o envio de um Livro de Artista para a galeria Brooklyn Art Library em Nova Iorque, E.U.A, onde se encontra exposto, 2012. Participou nas publicações Thread and Surface, Vol. III The Sketchbook Project Limited Edition 2013 – Ready, por Mariana Cardoso e Catarina Lencastre; PRINT(ED) MATTER(S) Exposição Colectiva de Livros de Artista nas UNEEDED CONVERSATIONS 2013, no Museu da FBAUP, no Porto;

Nasceu em Braga, em 1986. Vive desde 2004 na cidade do Porto. Entre 2004-2009 frequentou a licenciatura em Artes Plásticas-Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Na mesma faculdade, entre 2010-2012 frequentou o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas. Das suas exposições destacam-se: Grandes Férias, Rua do Sol 172, Porto (2013); Ici n`est pas là II – Petirama, Friche la Belle de Mai, Marselha, França (2013);  Ici n`est pas là – Permanence – Clermont-Ferrand (2013) Pinturas de Guerra II – Fórum da Maia (2013) Isto não é Manchester, Rua Justino Teixeira,  Campanhã, Porto (2012); Hóspede, Edifício Parnaso, Porto (2012); Vestígios de Um Tempo Imediatamente Antes do Fim, Pé Direito, Porto (2012); Black Box #1 = (cinco+dois), Galeria dos Leões, Porto (2011); Na Casa Com, Circuito de exposições, Porto (2011);  Exposição Colectiva 0, Galeria Painel, Porto (2011).

Nasceu em Lisboa, cidade onde vive e trabalha. Licenciou-se em Pintura no ano 2000 na Escola de Tecnologias Artísticas de Coimbra (ARCA-ETAC), nesse mesmo ano inicia o curso de Design Gráfico na ETIC, em Lisboa. Entre 2003 e 2007 integra o programa Independent Art Studies na MAUMAUS – School of Visual arts, onde participa em várias exposições. Em 2008 é convidada para participar no projecto emptycube, projecto do curador João Silvério, nesse mesmo ano faz um exchange na Malmö Art Academy, integrando o 1ª ano do Master of Fine Arts Program. Em 2012 finaliza o Master Fine Arts em Arnhem, Holanda, no Dutch Art Institute, participando em vários projectos dentro e fora do Instituto. Actualmente está envolvida em vários projectos em volta do vídeo e da performance.

O momento mais memorável da sua carreira aconteceu durante a sua adolescência, quando comprou a sua primeira câmara, uma kodak 110, que lhe custou quase três semanas da sua mesada. Desde então encontrou a ferramenta perfeita para o seu trabalho artistico. E, ainda hoje, a sua pesquisa artistica passa pela ferramenta fotográfica. A sua pesquisa actual, com o  titulo “transfotografia”, tem como inspiração a técnica e história da telefotografia. É, atualmente, doutorando em fotografia na Universitat Politècnica de Valência. Completou o mestrado em arte e multimédia na FBAUP e a licenciatura em Tecnologia da Comunicação Audiovisual – ramo de fotografia, no Instítuto Politécnico do Porto, e o bacharelato em fotografia pela Escola de Artes do Porto. É docente na Escola Superior Artística do Porto no Curso Superior de Fotografia desde 1999; técnico de fotografia na FBAUP desde Outubro de 2004; foi Professor Assistente na Escola “Internacional Center of Photography” em Nova Iorque, em 2002. Fundador da Associação SENTIDOS GRÁTIS. Realiza trabalhos de documentação fotográfica para instituições públicas e privadas desde 1997. Desenvolve projectos como comissário e artista, dentre as quais se destacam: Exposição colectiva, “Afinidades” – participação com obra em conjunto com artista Rute Rosas, na Caza Arte Comtemporânea, Rio de Janeiro (2012); Exposição colectiva “arte de bolso”– participação com obra em conjunto com artista Rute Rosas, na galeria Pedro Rodrigues, Porto (2011); participação em exposição Doutoramento, Rute Rosas, na Faculdade de Belas Artes do Porto, Porto (2011); direcção artistica/comissariado exposição “Fotografia e Instalação”, Galeria Icone, Coimbra (2010); “Fotoinstalação #0002” na galeria cozinha da FBAUP (2009); “Fotoinstalação #0001”, na galeria João Pedro Rodrigues, Porto (2007); direcção artistica/comissariado da exposição “evento S.G. 6.0” no âmbito da Coimbra Capital Europeia da Cultura (2003); direcção artistica, comissariado da exposições e produção dos eventos da Associação Sentidos Gráficos no âmbito de Porto Capital Cultura (2001). Possui trabalho representado em diversas instituições e colecções particulares.

Lino Damião nasceu em Luanda em Fevereiro de 1977 e trabalha sobretudo em pintura, fotografia e gravura. Muito cedo começou a desenhar e pintar, tendo frequentado o curso de desenho no Ex-Barracão, o curso de pintura e a primeira oficina de gravura na UNAP – União dos Artistas Plásticos Angolanos. Frequentou o atelier do mestre Victor Teixeira (Viteix). É membro Fundador da cooperativa Pró-Memória dos Nacionalistas e membro da UNAP. Participou em diversas exposições, das quais se destaca: a primeira bienal de jovens criadores da CPLP; no Porto, Portugal; em 2000, no projeto Galarte no Elinga Teatro, entre 2000 e 2006; e Trienal de Luanda. Realizou várias exposições individuais com destaque para “Cores, Cómicos e Contrastes”, no Lebistrot Luanda (1999), “Manchas e contornos”, na Galeria Cenarious (2000); “Liberdade”, no Laboratório Nacional de Cinema Luanda (2002), recebeu o prémio de pintura de UNAP, em 1998, e em 2003 exposição “Kukina- Ligações” na Galeria SOSO Arte Contemporânea em Luanda.

Lourenço Gil Monteiro Malcatanho (1994, Porto). Licenciado em Cinema e Audiovisual pela Escola Superior Artística do Porto. Produziu “Auto-Retrato de um Artista” (2016) e , no mesmo ano “ O Que A Nós Pertence”. Realizou, escreveu e produziu recentemente o seu primeiro filme “ O Último Sopro” (2017) com estreia no FEST- NEW DIRECTORS/ NEW FILMS FESTIVAL.

Nasceu no Porto em 1976. Vive e trabalha no Porto, Portugal.

É licenciado em Artes Plásticas – Pintura, pela FBAUP em 2002. Obteve, na mesma instituição, o grau de Mestre em Prática e Teoria do Desenho. Artista plástico e docente de Desenho na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Participou em diversas exposições individuais, das quais se destacam: “Tocar o visível”, Galeria João Lagoa, Porto (2009); “Fragmentos da cidade”, Galeria Gomes Alves, Guimarães (2008); “Vista para lado nenhum”, Galeria Extéril, Porto (2007); “Devoluto”, Galeria MCO (Stock House), Porto (2006);  “A queda”, Galeria MCO (Chez Duchamp), Porto (2006); “Não tenho memória deste lugar”, Espaço Maus Hábitos, Porto (2005); “Arqueologia da desilusão”, Espaço Cirurgias Urbanas, Porto (2005); “Limite”, Galeria Quattro, Leiria (2005). Dentre as exposições coletivas destacam-se: Galeria João Lagoa, Porto (2009); “Phasma”- Paço dos Duques – Guimarães / “Suburbano” – Museu Alberto Sampaio – Guimarães: Integrado no acontecimento cultural intitulado – Projecto Informar – Organizado e comissariado por Laboratório das Artes – Guimarães (2008); “As pinturas que fiz ontem, 300 anos depois” apresentada no projecto “Quinze minutos de fama” Galeria Extéril, Porto (2008); “Afinidades electivas”, Fórum Cultural de Ermesinde, Comissariado por Catarina Magalhães (2006/7); “Wallpaper”, Stock house, galeria MCO, Porto (2006); “Desenhar discurso. Digressões sobre uma urbanidade disruptiva.”, Vila Nova de Cerveira, Comissariado por Miguel Von Hafe Perez (2006).

Luiz Roque nasceu em Cachoeira do Sul, 1979. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Exposições individuais selecionadas: Paço das Artes, São Paulo (2008); Ateliê Subterrânea (Porto Alegre, RS, 2009) e PHOSPHORUS (São Paulo, SP, 2013), White Cubicle (Londres, 2015). Exposições colectivas seleccionadas: “Video Links Brazil, Tate Modern, Londres (2007), 12ª Biennnial de L’image en Mouvement, CIC, Genebra, Suíça, 2007), “Constructions Views: experimental film & video from Brazil”, New Museum, Nova York (2010), “Futuro do Pretérito”, Mendes Wood DM, São Paulo (2012) e 9ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2013).

Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto.
Entre 2002 e 2007, foi programadora do espaço PêSSEGOpráSEMANA, no Porto. Em 2007/2008 foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) na residência artística Location One, em Nova Iorque.
Actualmente gere, juntamente com Manuel Mesquita, o programa de residências artísticas Moinho da Fonte Santa no Alentejo, em Alandroal.
O seu trabalho encontra-se incluído nas colecções portuguesas de António Cachola, das Fundações EDP e Ilídio Pinho, Grupo RAR e Fundação PLMJ.

Nasceu em 1977 em Lisboa e fundou em 2013 a residência artística do Moinho da Fonte Santa juntamente com Mafalda Santos.
Assina como Garcia da Selva os seus projectos musicais a solo e trabalhou com o pintor Michael Biberstein, entre outros, na criação de ambientes sonoros para exposições e instalações.

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Nasceu em Nampula, Moçambique, em 1970. Vive e trabalha no Porto. Licenciado em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Doutorando do Doutoramento em Artes Plásticas e Artes Visuais “Modos de Conhecimento na Prática Artística Contemporânea” pela Universidade de Vigo. Foi docente das disciplinas de Pintura e de Desenho do Curso Superior de Artes Plásticas e Tecnologias, do Curso de Pós Graduação em Direção Artística na Escola Superior Artística do Porto – Extensão de Guimarães.

Atualmente é docente da disciplina Projeto IV da Licenciatura em Artes Visuais – Fotografia na Escola Superior Artística Porto, de Teoria da Fotografia, Artes Contemporâneas e Metodologia de análise da imagem da disciplina Artes Visuais da Pós-Graduação em Comunicação e Gestão Cultural da Universidade Lusófona do Porto e de Introdução à Arte Contemporânea no Balleteatro, no Porto. É curador, organizou e co-organizou exposições individuais e coletivas de jovens artistas no Porto, Lisboa, Faro, Braga, Guarda e Elvas. Desde 1998 tem organizado debates, conversas, conferências e apresentações com criadores de diferentes áreas artísticas, curadores, artistas-comissários, críticos e historiadores. Entre Dezembro de 2008 e Julho de 2009 foi responsável pela programação do Espaço Campanha. Enquanto artista, Manuel Santos Maia expõe regularmente desde 1999.

f marquespenteado

O trabalho de f.marquespenteado recorre ao desenho, à colagem e ao bordado para dar-se a ver. Construído com material coletado por entre calçadas de mercados, retalhos de tecidos e papel amarelado pelo tempo, essas matérias primas são arquivadas e orquestradas por entre diferentes séries de trabalhos aos quais o artista retorna, sempre quando quer comentar sobre este ou aquele assunto que lhe é caro ou sensível. Estes seus assuntos atravessam casos como a construção da noção de masculinidade nas culturas o hermetismo e a [possível] perversidade do lar a reincidente construção da composição sintética ‘à la’ neo-concretismo no panorama das artes brasileiras versus o barroco a revitalização da técnica do bordado à mão a artificialidade e o material plástico o cinismo civil etc. O artista trabalha em diferentes dimensões e ele mesmo comenta que ele parece se sair melhor quando pode ‘desenhar e ocupar todo o espaço’, como o fez nas instalações que apresentou nos últimos anos em locais como a Bienal de São Paulo [30ª. 2012], A Casa_ Museu do Objeto Brasileiro em São Paulo [2014], o Centro Internacional de Artes José de Guimarães em Guimarães [2012] e o Museu Regional de Faro em Faro [2011], ambos em Portugal, ou mesmo em sua primeira individual ‘Denominador Comum’ em 2013 na Galeria Mendes Wood DM. f. marquespenteado é também um cronista e um curador de arte.

 

Nuno Faria

Nuno Faria é o actual director artístico do CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Curador, tem trabalhado em contextos institucionais e ao mesmo tempo desenvolvido projectos independentes em zonas periféricas no panorama artístico português. Depois de passar pelo Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura e pela Fundação Calouste Gulbenkian, viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde foi responsável pelo programa de arte contemporânea do Allgarve’10 e ’11, e onde também fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome – Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. O seu percurso passa também pelo ensino, sendo docente no Instituto Politécnico de Tomar e no IADE. Este ano foi distinguido com o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura AICA/Fundação Carmona e Costa, 2012/2013, pelo projecto editorial e crítico que coordenou para o volume Para Além da História, onde se consolida o programa expositivo do CIAJG.

 

António Gonçalves

António Gonçalves nasceu em Vila Nova de Famalicão, em 1975, tendo frequentado a Escola Soares dos Reis, no Porto. É licenciado em Artes Plásticas, na vertente de Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e frequentou a Faculdade de Belas Artes de Cuenca-Espanha ao abrigo do Projecto Erasmus 1998/1999. Desde 2006 é doutorando em História de Arte, na Universidade de Les Illes Balears, Palma de Maiorca.

 

João Sousa Cardoso

João Sousa Cardoso (1977), artista e professor universitário, é doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Paris Descartes (Sorbonne) e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Realizou na Palestina o filme Cinema Mudo, com estreia no Auditório do Museu de Serralves, no Porto, em 2006. Realizou o filme 2+2, com estreia no Jeu de Paume, em Paris, em 2008. Em 2013, realizou os filmes Baal (de Bertolt Brecht) produzido pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (I2ads) e A Ronda da Noite (a partir de Heiner Müller) produzido pelo programa ARTES da Fundação Manuel António da Mota. No teatro, criou O Bobo (2006), A Carbonária (2008), Raso como o Chão (2012) e MIMA-FATÁXA (2014). Artista em residência na Fondazione Pistoletto (Biella, Itália), em 2002, na residência de Expédition – Plateforme Européenne d’Échanges Artistiques, a convite dos Laboratoires d’Aubervilliers, nas cidades de Amesterdão, Viena e Paris, entre 2007 e 2008. Integrou a exposição Às Artes, Cidadãos!, no Museu de Serralves, em 2010. Escreve regularmente crítica e ensaio para várias publicações.

Nasceu em Coimbra em 1978. Licenciado em Design de Comunicação (artes gráficas) pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2002, é autor de banda desenhada, ilustrador, artista plástico e professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, no Curso de Design da Universidade de Aveiro, e no Clube de Desenho, do Porto. Fundou com Miguel Carneiro o colectivo artístico e editorial A Mula, em 2006, e é responsável pela publicação de diversas antologias de banda desenhada, ilustração e artes plásticas, bem como por inúmeras exposições colectivas, em Portugal e no estrangeiro. Publicou em 2008 o livro “Tomorrow the Chinese Will Deliver the Pandas”, pela Plana Press, em Maio de 2012 a novela gráfica “Diário Rasgado”, que compila uma série de BD’s autobiográficas, em 2013 o álbum de desenhos “Anos Dourados” e em 2014 a novela gráfica “Zombie”, todos pela Mundo Fantasma.

Favaios, 1978. Vive  em  Lisboa, licenciado e mestrando em Pintura  pela  Faculdade  de  Belas  Artes da Universidade de Lisboa. Tem formação nas áreas de Multimédia, Ilustração, Animação, Desenho, Fotografia e Artes Plásticas, destacando o Curso de Animação em Desenho concluído em 2009 no Centro de Imagem, Estudos, Arte e Multimédia da Faculdade de Belas Artes  de  Lisboa.  Foi  bolseiro  pelo  programa  Erasmus  na  Facultad  de  Bellas Artes da Universidad Complutensede Madrid em 2009/10. Participa em várias exposições,  residências  e  projectos  editoriais,  destacando  as  exposições, Girando  em  torno  dos  mesmos  eixos  vezes  sem  fim, exposição  individual na galeria  Módulo –Centro  Difusor  de  Arte  em  Lisboa,2015, Delineando…, exposição  individual no  Centro  de  Arte  de  São  João  da  Madeira  em  2015, Viagem  ao  Princípio  do  Mundo no  Fórum  da  Maia, em  2015,  exposição colectiva  integrada  no projecto Lugares de Viagem-Bienal da Maia, pôr a paisagem a vibrar em consonância_______, exposição colectiva no Espaço Mira no Porto em 2014, Primeira Página, exposição colectiva na galeria Módulo –Centro Difusor de Arte em Lisboa em 2014.Foi também artista residente em 2012 nos ateliers da  fábrica  de  Lápis  Viarco  em  S.  João  da  Madeira,  sendo co-autor do produto ArtGrafnº1 comercializado por esta empresa desde 2015. Recentemente  ganhou  uma  bolsa  de  Residência  artística  no  Museo  de  Arte Contemporáneo Gas Natural Fenosa (MAC), na Corunha. É representado pela galeria Módulo –Centro Difusor de Arte, em Lisboa desde 2014. Desenvolve maioritariamente desenho, escultura, fotografia e instalação.

Margarida Paiva (1975), natural de Coimbra, vive e trabalha em Oslo.
Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2000.
Mestrado na Academia Nacional das Artes de Oslo, em 2007.
Tem apresentado os seu trabalho em expsoições individuais e colectivas e em diversos festivais internacionais desde 2000.
Recorrendo a técnicas cinematográficas, os seus filmes inscrevem uma condição existencial contemporânea.
A curta-metragem Every Story Is Imperfect (2012) foi premiada no festival FOKUS 2014|Nikolaj Kunsthal em Copenhaga.
De entre as mostras mais recentes destacam-se as expsoições colectivas na Galeria de Arte Contemporânea Camara Oscura em Madrid, Galeria de Arte Contemporânea F15 em Moss, Noruega, Screen City Biennial em Stavanger, Noruega e as exposições individuais na Galeria de Arte Contemporânea Muratcentoventidue em Bari, Itália e no Museu Intercultural de Oslo.

http://margaridapaiva.net/

Nasceu em 1981, vive e trabalha em Lisboa.

Licenciada em Pintura pela FBAUL em 2004, participou em 2006 no workshop Intervir na paisagem orientado pelo escultor Alberto Carneiro nas Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo. Das suas exposições individuais destacam-se Trabalho de Campo (2013) no Next Room, Lisboa; Ocidente (2012), Jardim Botânico (2009) e Promised Land (2007) na Galeria Caroline Pagès em Lisboa. Das exposições colectivas salientam-se Atlas Secreto (2014), Espaço Mira, Porto; Onde é a China? (2014), Museu do Oriente, Lisboa; 16º Programa de Exposições (2014), Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa;  Pavilhão de Portugal(2009), Hangar-7, Salzburgo, Áustria  e Vestígio (2008), Hospital Júlio de Matos. Foi seleccionada para o Prémio Anteciparte, Lisboa (2006) e para o Prémio de Pintura Ariane de Rothschild, Lisboa (2005). No ano de 2011 foi a artista convidada a integrar a colecção e ilustrar com as suas obras o Relatório e Contas – 2010 do Grupo RAR, Porto. O seu trabalho está também incluído na colecção da Fundação PLMJ em Lisboa e em colecções particulares em Portugal, França e Áustria.

Mariana Sardon (Porto, 1990) é licenciada em Tecnologia Multimédia pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE) e mestre em Multimédia – Música Interativa e Design de Som pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Desenvolve projetos na área da fotografia, vídeo, multimédia e áudio DIY, buscando novas relações entre o analógico e o digital e o desenvolvimento de novos dispositivos audiovisuais no contexto da performance e da instalação.

Lisboa, 1978.

Licenciada em Pintura pela ESAD das Caldas da Rainha (2002) e Mestre em Pintura pela FBAUL (2007). Em 2007 é selecionada para o III Premio de Pintura Ariane de Rothschild em Lisboa e participa no evento coletivo Rasura que teve lugar no espaco Avenida 211, Lisboa. Em 2011 é seleccionada para integrar a bienal Jeune Creation Europeenne 2011-2013 com apresentações pela Europa. Nos ultimos anos participa em diversas exposições individuais e coletivas pela Europa das quais se destacam: Áustria (Pavilhão de Portugal, Hangar- 7, Salzburgo, 2009), Portugal (XV e XVI Bienal de Cerveira, Galeria Luís Serpa Projectos, Junho das Artes, em Óbidos, Galeria NovaOgiva, Round the Corner, Galeria do Museu da Carris, Artecontempo e Hospital Júlio de Matos) e Espanha (International Call for Young Artists – XIV Edition, Valencia, 2012). A sua obra está representada nas colecções da Fundacao PLMJ (Lisboa), da Fundação Ilídio Pinho (Porto), do Museu da Bienal de Cerveira, na colecçãao Safira e Luís Serpa e em colecções privadas em Portugal, França e Áustria.

Fátima, 1977. Vive e trabalha em Lisboa.

Licenciado em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, em 2002. Em 2003 completa o Mestrado em Teoria y Prática de las Artes Plásticas Contemporâneas na Universidad Complutense de Madrid. Em Setembro de 2012 foi artista residente no CeRCCa, Centre de Recerca i Creacio Casamarles, Barcelona com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

Participa em diversas exposições colectivas desde 2000, das quais se destacam: “Respublica, 1910 e 2010 Face a Face”, Fundação Calouste Gulbenkian; “Entre as Margens – Representações da Engenharia na Arte Portuguesa”, Museu Soares dos Reis, Porto; “O Fim do Mundo”, Abbaye de Neumunster, Luxemburgo; Prémio de pintura Fidelidade, Culturgest, 2006; “Narrações Fragmentadas”, Galeria Liebre em Madrid; “O Espelho de Ulisses” (2005), Centro de Arte São João da Madeira. Das exposições individuais destacam-se: “48 Retratos”, ArteContempo, Lisboa; “O Diário de Robert Stern” (2011), Galeria 111, Lisboa; “Ruína”, (2008) Galeria 111, Lisboa; “Máquina de Campanha”, (2005) Sopro Projecto de Arte Contemporanea. É autor do projecto “Pinturas ao Ar Livre”.

Nasceu em Guimarães, em 1982. Vive e trabalha no Porto.

Estudou Artes/ Desenho e Pintura na Escola Superior Artística do Porto – Extensão de Guimarães.  Expõe regularmente desde 2005. Das suas exposições individuais destacam-se: Derrapagem e Se morrer morri, Galeria Reflexus, Porto. (2008); A Festa do Fim do Mundo, no espaço A Sala, Porto, (2008); Rocket Ship, no Projecto Apêndice, Porto. (2006) e Fuckers, Wasser- Bassin, Porto, (2006). Entre as exposições colectivas em que participou destacam-se Projecto Informal , Guimarães, (2008). Pilot: 3 , apresentado em Veneza, Itáliae no Chelsea College of Arts & Design, Londres em (2007); Operação Transbordo, Projecto Teleférico, Guimarães (2006); Wacky Races, em colaboração com André Sousa, PÊSSEGOpráSEMANA, Porto, (2006), aranha. máquina. giz. Laboratório das Artes, Guimarães (2005). Desde Janeiro 2008 gere com André Sousa o espaço Uma Certa Falta de Coerência. Integrou diversos projectos de música alternativa como Flanela de Tal, Pornography, Locus e Morgue. Em 2005, foi artista residente no “GARBA” – Giovani Artist residenti in Basilicata (young artists residence in Basilicata), em Itália.

Nasceu no Porto em 1967, onde vive e trabalha.

Expõe regularmente desde o início dos anos 1990. Dentro das exposições individuais destacam- se: “Cripta”, Laboratório das Artes, Guimarães (2011); “Aqui Fora”, Uma Certa Falta de Coerência/A Certain Lack of Coeherence, Porto (2010); “Keats, Keaton & Jürgenson”, In.Transit, Porto (2009); “SATURNO”, Galeria Fernando Santos, Porto (2007); “Phantoma c”, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto (2003); “Histórias Catalépticas”, Galeria Marta Vidal, Porto (2003). Dentre as exposições coletivas destacam-se: “Cinemas 2 > Drive in”, Gareporto, Porto (2013); “Obras da Coleção de Arte Contemporânea da Coleção da Portugal Telecom”, Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, Bragança (2013); “CCC_Collecting Collections and Concepts, uma viagem iconoclasta por coleções de coisas em forma de assim”, Fábrica Asa, Guimarães Capital Europeia da Cultura (2012); “Impresiones y Comentarios – Fotogratia Contemporánea Portuguesa”, Sala Parpalló, Valencia (2010); “Serralves 2009 ‘A colecção’”, Museu de Serralves, Porto (2009). Para além das exposições, desenvolveu trabalhos de co-curadoria, publicações e coordenação de  workshops, ligados principalmente ao uso da tecnologia como ferramenta artistica e social. É co-fundador da VIROSE (www.virose.pt). As suas obras integram as colecções: Fundação de Serralves, Porto; Câmara Municipal da Maia, Maia; Colecção Ivo Marti ns, Porto; CAPC – Centro de Arte Contemporânea, Coimbra; Portugal Telecom; Colecção PMLJ, Lisboa; Fundação Ilídio Pinho, Porto. É actualmente docente na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), leccionando cadeiras de atelier e de arte e cultura contemporâneas. 

Nasceu em 1986. Vive e trabalha no Porto. Licenciado em Tecnologias da Comunicação Audiovisual/Fotografia pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Actualmente frequenta o mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Desde 2007 que desenvolve projectos no âmbito da fotografia documental e autoral. Paralelamente é colaborador na editora Lovers and Lollypops, professor de fotografia e comunicação e fotógrafo freelancer.

Colectivo composto pelos arquitectos Manfred Eccli (Bolzano, Itália, 1981) e Pedro Cavaco Leitão (Porto, Portugal, 1976). Baseados em Berlim, Tramin e Porto, o colectivo iniciou a sua actividade em 2006 sobre temas como espaços vazios, edifícios abandonados e a respectiva activação do público através de objectos performativos e intervenções como workshops, concursos de ideias e acontecimentos arquitectónico

Uma parceria criada em 2013 por um artista-plástico e uma designer e fotógrafa.

A N A V E que oscila entre as cidades Porto e Londres, desenha, edita e publica livros de artista, cartazes e foto-livros. Após testemunhar o Objecto V N I no céu de Hampstead Heath. Objecto #0, cartaz para a palestra “Collecting, Publishing, and Why Did MoMA Buy a Picture of My Corned Beef Hash?” por Craig Atkinson, Central Saint Martins, 2013. O objecto #1, folha para o encontro de performance “Reconstruir a Casa” comissariado pelo Albuquerque Mendes, IPDJ Porto, 2013. O objecto #2, publicação para o screening de vídeo art “Jogos de Glória” comissariado pelo Albuquerque Mendes, Maus Hábitos Porto, 2013.

Nelo Teixeira, formado em pintura e escultura, em 2000, participou no Workshop de Pintura em Vidro orientado por Jean Luc no Salão da UNAP. Teve participação na cenografia dos filmes “Herói” e “Cidade vazia”. Participou em várias exposições coletivas na Celamar, Humbiumbi, Elinga Teatro, Soso Arte Contemporânea e Associação 25 de Abril, em Angola. De acordo com o artista plástico António Ole: “a arte de Nelo Teixeira desafia a inovação de forma a englobar outras vozes que clamam pela emergência social”, afirmando que o autor “representa um lugar cimeiro no panorama artístico angolano”.

Nuno Faleiro Rodrigues é Professor Auxiliar na Escola Superior Artística do Porto(ESAP), leccionando na Pós-graduação em Arte Contemporânea e na Licenciatura em Artes Visuais e Fotografia. Com alguns dos seus ex-alunos da pós-graduação, participou recentemente no projeto internacional Assemblies: Acts of Urgency and Social Imagination, realizado na Universidade de Atenas.
Em 2016, colaborou com a plataforma internacional Media in the Expanded Field e, como parte do projeto de curadoria Correspondências, co-organizou e moderou a conferência internacional Recipiente Desconhecido, Porto. Em 2014, foi membro do conselho científico da conferência internacional Razões para uma Arte Não Demissionária, Museu de Arte Contemporânea de Serralves. É membro do Centro de Pesquisa Arnaldo Araújo, sendo um dos fundadores do Grupo de Pesquisa em Arte e Estudos Críticos.

Nuno Faria é o actual director artístico do CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Curador, tem trabalhado em contextos institucionais e ao mesmo tempo desenvolvido projectos independentes em zonas periféricas no panorama artístico português. Depois de passar pelo Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura e pela Fundação Calouste Gulbenkian, viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde foi responsável pelo programa de arte contemporânea do Allgarve’10 e ’11, e onde também fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome – Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. O seu percurso passa também pelo ensino, sendo docente no Instituto Politécnico de Tomar e no IADE. Este ano foi distinguido com o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura AICA/Fundação Carmona e Costa, 2012/2013, pelo projecto editorial e crítico que coordenou para o volume Para Além da História, onde se consolida o programa expositivo do CIAJG.

Nasceu em 1975. Vive e trabalha entre Porto e Londres. Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e mestre em New Genres pelo San Francisco Art Institute, enquanto bolseiro Fulbright/Fundação Carmona e Costa. Actualmente desenvolve um doutoramento em arte no Goldsmiths College, Londres, com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Desde 1999 trabalha no campo das artes visuais, individualmente e em colaborações com outros artistas, nas áreas de desenho, instalação, escultura, performance, som, vídeo e práticas de curadoria. Participou em exposições individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro. Dentre as exposições individuais destacam-se: “nús”, galeria Graça Brandão, Lisboa (2013); “alguns trabalhos em vão”, 1ª Avenida, edificio AXA, Porto (2013); “auto-ajuda”, galeria Graça Brandão, Lisboa (2011); “sub rosa”, Fundação, Porto (2010); “nuno ramalho / sara mackillop”, the mews, Londres (2010); “mercado negro”, galeria Graça Brandão, Lisboa (2009). Dentre as exposições cole vas detacam-se: “a entrevista perpétua”, 1ª Avenida, edi cio axa, Porto (2013); “CCC_Collecting Collections and Concepts, uma viagem iconoclasta por coleções de coisas em forma de assim”, Fábrica Asa, Guimarães Capital Europeia da Cultura (2012); “portuguese and brazilian film/ video art”, TESOL, New York (2011); “if i can’t dance, … “, Plataforma Revólver, lisboa (2010); “opções e futuros: colecção PLMJ”, Museu da Cidade, Lisboa (2009); “Está a morrer e não quer ver”, Espaço Campanha, Porto (2009); “another country”, Worth Ryder gallery, Berkeley (2007). Possui obras representadas nas coleções: Centro de Artes Visuais, Coimbra; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porto; Fundação PLMJ, Lisboa; Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto.

Nuno Vieira (Porto,1995), Artista. Finalista da Licenciatura em Artes Visuais-Fotografia. Colabora com Estelita Mendonça, K L A R e Reality Studio. Tem trabalhos publicados em plataformas nacionais e internacionais tais como: Prinçipal, Coeval, SIN Zine, Under Pressure, e U-mag.
Actualmente vive e trabalha a partir da cidade Porto.

ocp (aka João Ricardo) nasceu no Porto. É artista multimédia, activo também no âmbito curatorial. A sua prática artística tem sido exibida na Alemanha, Portugal, Espanha, França, Polónia, México, Argentina, Índia, EUA, Turquia, Holanda, Bélgica, Reino Unido, Suíça, Itália, Brazil, etc. Como curador tem reunido obras musicais de artistas de todo o mundo e divulgado através da EdP – Editora do Porto e do programa “É Tudo Uma Questão de Frequência”, na Rádio Manobras. Colabora com a revista jazz.pt.

Os Espacialistas é um projecto laboratorial de investigação teórica e prática das ligações entre Arte e Arquitectura com início de actividade em 2008. Substituem o lápis pela máquina fotográfica, enquanto dispositivo de desenho, de pensamento, de percepção e de diagnóstico do espaço natural e construído, cujas acções são reguladas pelo Diário do Espacialista e auxiliadas pelo “Kit Espacialista Por/táctil” que transportam consigo. Entre os trabalhos realizados destacam-se: Projectos de Arquitectura, exposições de fotografia, vídeos, instalações, espaços cénicos, performances, colaborações literárias, ilustrações fotográficas,
oficinas, seminários e publicações. Os Espacialistas na Moagem é constituído por Luís Maria Baptista, João Cerdeira, João Farinha,
Diogo Castro Guimarães, Tiago Pires e Sérgio Serol , todos com formação em Arquitectura.

Paulo Ansiães Monteiro (Porto, 1957) fez o curso superior de desenho da ESAP, e o curso de design de moda da Academia de moda, artes e técnicas do Porto, onde posteriormente foi professor.

Savigny sur Orge, França, 1979. Vive e trabalha no Porto Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2004. Estudou pintura e vídeo na Norwich School of Art and Design no Reino Unido, 2004. Colabora como artista educador no Serviço Educativo do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves desde 2010. Em 2013 participou numa residência artítica no 1ª Avenida, Porto e fez curadoria da 3ª Mostra Multimédia do projeto editorial Park, Edifício Axa, Porto. Em 2014 apresentou “Álbum poético” exposição de livros de artistas, Árvore, Porto; Camuflado para a exposição “Como se o mundo tivesse que ser todo, de novo, reaprendido” Espaço Mira _ 40 anos do 25 de Abril, Museu Militar do Porto; Mural para a exposição “Portugal 1969 – 1979”, Mira Forum, Porto; Eye for na Eye em “Caminho entreaberto no ar” Momento II, Poste Vídeo Arte, galeria Extéril, Porto; I’ll be right back para a exposição “Uma memória maior que o mar”, Braga.

Paulo Kapela nasceu em 1947 no Uige. Autodidata, começa a pintar em 1960 na Escola Poto-Poto, Brazzaville, na República do Congo. Tem participado em exposições coletivas no estrangeiro e em Angola desde 1980. Vencedor do Prémio CICBA, Brazzaville na República do Congo em 2003. Nos últimos anos tem emergido no contexto da Trienal de Luanda, e o seu trabalho foi mostrado também nas exposições Check List – Luanda Pop, Bienal de Veneza 2007 e Luanda Smoth and Rave em Bordéus 2009. Kapela avalia o seu trabalho como uma questão importante no contexro da recocialiação entre as culturas europeia e africana após os anos de guerra. Tenta encontrar um equilíbrio entre os elementos discordantes, “le balance entre le peixe e le maniok”, como referiu ao falar sobre a sua filosofia. Assim, todo os espaço do artista pode ser considerado uma instalação, capaz de combinar o passado e o presente da sua vida pessoal, bem como do seu país. Kapela recria esta história nas suas obras através de uma perspetiva bem original, que combina narrativas reais e surreais, narrando os pesadelos e utopias de Luanda.

Nasceu em Lisboa em 1966. Trabalha em Lisboa e no Porto.

Artista plástico de formação, comissário de exposições e produtor de projetos culturais. Fundador e membro da direção da associação cultural PLANO GEOMÉTRICO. Participou e comissariou numerosas exposições, independentes e institucionais, que marcaram o desenvolvimento do trabalho de uma nova geração de criadores. Apresenta o seu trabalho individualmente e em coletivo desde o início da década de 90. A contaminação entre as várias disciplinas – visuais e performativas – e a diversidade de suportes usados caracterizam o seu trabalho. Ao longo dos anos e enquanto artista plástico apresentou trabalhos no Museu de Serralves, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), Museu do Neorrealismo, Solar Galeria de Arte Cinemática, Laboratório das Artes, Museu do Chiado, Centro de Artes Visuais (CAV), Galeria ZDB, Culturgest, Sala do Veado, Fundação Cupertino Miranda, Galeria Graça Fonseca, Museu Nogueira da Silva, Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Galeria Nuno Centeno, Espaço Fundação PMLJ, Museu da Eletricidade / EDP, entre muitos outros espaços nacionais e internacionais. Comissariou entre outros projetos independentes: ZAPPING ECSTASY , CAPC (1996); (A)CASOS (&) MATERIAIS,  CAPC (1998-99 ), PLANO XXI / PORTUGUESE CONTEMPORARY ART. CINEMA & MUSIC, Glasgow School of Art e outras galerias na cidade de Glasgow (2000); PROJECTO IN.TRANSIT + W.C.CONTAINER, Edifício Artes em Partes (1999 a 2009) e CECI N’EST PAS UNE RÉTROSPECTIVE , Espaço Padaria Independente / Galeria Fernando Santos (2010).  Entre os projetos comissariados mais institucionais podem-se destacar: ANATOMIAS CONTEMPORÂNEAS (com Paulo Cunha e Silva), Fundição de Oeiras (1997); URBANLAB_BIENAL DA MAIA_2001, UrbanLab Factory/Maia (2001); TERMINAL, Fundição de Oeiras (2005) e para a Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura a exposição CCC _ COLLECTING COLLECTIONS AND CONCEPTS, Fábrica Asa (2012).

Paulo Moreira nasceu em 1980 no Porto. Licenciou-se em arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, em 2005. Desde 2010, é Doutorando na Sir John Cass Faculty of Art, Architecture and Design, London Metropolitan University. A sua investigação foca-se na história colonial e pós-colonial de Luanda, Angola. Participou em inúmeras exposições, entre elas a representação portuguesa na 14ª Exposição Internacional de Arquitectura, La Biennale di Venezia (2014); Close, Closer – Trienal de Arquitectura de Lisboa (2013); Afrofuture – Milan Design Week (2013); The Gopher Hole, Londres (2012); Uma Certa Falta de Coerência, Porto (2011); Galeria Celamar,Luanda (2010) e Trienal de Luanda (2010).

Concluiu a licenciatura em Artes Plásticas – Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2012). Encontra-se neste momento no 2ºano do Mestrado de Práticas Artísticas Contemporâneas na Universidade de Belas Artes do porto (MPAC).O seu trabalho explora diferentes meios como a fotografia, vídeo, som, performance, livros de artista. Participou em diversas exposições e projectos colectivos, em espaços como o Laboratório das Artes, em Guimarães; e, no Porto, Palacete Pinto Leite, Faculdade de Direito e Espaço Mira. Foi artista residente na 1º Fase do Projeto 1ª Avenida no Edifício Axa, Porto. Finalista do Mestrado Práticas Artísticas Contemporâneas. Membro do Cineclube “Sombra” FBAUP.

Paulo Pimenta é um fotojornalista português que trabalha atualmente no jornal “Público”. Aos 46 anos, o fotojornalista conta com um grande leque de trabalhos e com uma formação profissional diversificada. Com o curso superior de Fotografia na Escola Artística do Porto (ESAP) concluído em 1994, já colaborou com o jornal “Tal e Qual”, com a extinta revista “HEI” e com a revista “Visão”. Começou a colaborar com o jornal o “Público” em 1997 mas viu o seu trabalho suspenso por alguns tempos. Durante esse período, trabalhou para o grupo Impala, nomeadamente para as revistas cor-de-rosa, área que não era de todo a sua. Ganhou destaque com alguns dos seus trabalhos como “10 Espetáculos 10 Mulheres”, “As Três Primeiras Músicas” e “Vou ao Porto”.

Em 2010 ganhou o prémio “Fotojornalismo Estação Imagem”, o único prémio de fotojornalismo atualmente existente em Portugal com o trabalho sobre a desativação da linha ferroviária do Sabor. Em 2012 alcançou o segundo lugar com o trabalho sobre o Portugal Fashion.

Além dos trabalhos publicados no jornal para o qual trabalha, também divulga e partilha o seu trabalho através de dois blogues. Um inaugurado em setembro 2006, que se intitula “Paulo Pimenta Diários” e outro, iniciado em fevereiro de 2010.

Lisboa, 1960. Vive e trabalha em Sintra.

Desenvolve atividade enquanto artista e curador, integrando ainda o coletivo artistico Sparring Partners. Trabalha tambem com ilustração tendo participado, desde os anos oitenta, em variadas exposições. Expõe regularmente desde os anos noventa. A pintura é o suporte primordialmente escolhido bem como o vídeo, a instalação e o desenho. Nas telas cruzam-se referências extremamente variadas, desde a banda desenhada, cinema e publicidade a cultura pop, passando por movimentos como o construtivismo ou por disciplinas como a arquitetura.

Das exposicoes colectivas destacam-se: (1996) “Zapping-Ecstazy”, CAPC, Coimbra (Projecto Paulo Mendes); (2001) “The Sparring-Partners”, Academy Art Collection (Quem somos, donde vimos, para onde vamos?), (artista e co-comissario), Galeria ZDB, Lisboa ; (2009) “A escolha da Crítica”, Plataforma Revólver, Lisboa (Curadoria Ligia Afonso); (2011) “O Passado e o Presente, outro olhar sobre a colecção do Museu do Neo–realismo”, Vila Franca de Xira, Museu do neo-realismo (Curadoria David Santos); (2013) “O Fim da Violencia”, Casa Bernardo, Caldas da Rainha (Curadoria João Fonte Santa). Das exposições individuais destacam-se: (2002) “Still”, CAPC, Coimbra; (2004) “Futuro Perfeito”, Galeria Quadrado Azul, Porto; (2006) “Fall”, Galeria ZDB, Lisboa (Curadoria Natxo Checa); (2009) “Medo do Escuro”, Espaço Fundação PLMJ, Lisboa (curadoria Miguel Amado); (2013/ 2014) “The Big Sleep”, Museu Bernardo, Caldas da Rainha.

Nasceu em 1975 no Porto, cidade onde vive e trabalha.

A sua prática artística é maioritariamente fotográfica, com uma aproximação serial  a cada tema. O seu trabalho recente foca diferentes aspectos da cultura popular, ou subcultura e é o resultado da investigação e trabalho de campo sobre atividades amadoras que remetem para pessoas apaixonadas, até mesmo obsessivas, por actividades como a Patinagem Artística ou o Car Tuning. O artista explora temas da vida quotidiana reposicionando-os perante outras formas de ver. Também tem utilizado fotografias da sua vida quotidiana para construir narrativas que exploram conceitos de memória. Pedro Magalhães tem exposto em diferentes galerias em Portugal e Inglaterra. Algumas das suas exposições mais significativas são “P’s Correspondence”, na Selma Feriani Gallery, Londres, 2012, “the low ride pleasure”, na Galeria Nuno Centeno, Porto, 2011 ou “lutz-ritberg-eulersalchow”, na Galeria Reflexus, Porto, 2009.

Pedro Neves (1977, Leiria). Estudou no Porto, onde é documentarista e jornalista freelance desde 1999. É colaborador do jornal Expresso, onde tem desenvolvido trabalhos de reportagem e diversas reportagens e curtas-metragens documentais em vídeo para a área multimédia. Pós-grauado em Documentário (2002) e Mestre em Cultura e Comunicação (variante Documentário). Em 2008 fundou a produtora Red Desert. Tem realizado e produzido várias curtas e longas-metragens premiadas internacionalmente. Faz parte do colectivo do Projecto Troika.

Vila do conde, 1968

Frequentou o curso de Pintura na Escola Superior Artística do Porto.

É programador cultural no Fórum da Maia. Participou em várias exposições colectivas e individuais.

Nascido em Viseu, Portugal, 1962.

Licenciado em Artes Plásticas – Pintura, na ESBAP, Porto, 1987. Como estudante, co-fundou o Grupo Missionário (Grupo Missionário), onde colaborou entre 1981-1987. Em 1992, por ocasião da exposição “Mute … a vida”, ele funda o coletivo multimédia Mute Vida Departamento (DLM). Foi autor e apresentador dos programas de rádio “Escolha um dedo” e “atmosfera reduzida” na estação de rádio XFM, entre 1995 e 1996. Co- fundador do projecto @ c em 2000. Co-fundador da etiqueta Crónica Media. Colabora com o Grupo Virose e torna-se membro da Virose – Associação Cultural e Recreativa, em 2000. É Professor Auxiliar da Faculdade de Belas Artes do Porto. Expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro desde 1982. Desenvolveu vários trabalhos dos quais destacamos entre as exposições individuais: Segredo/ Secret (2+ More) – Galeria Graça Brandão – Lisboa (2008); Pedro Tudela – “… fl exo” – Galeria Graça Brandão – Porto (2005). Exposições coletivas: Performance Cycle -Centro de Arte Moderna – CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Do barroco para o barroco – está a arte contemporânea – Casa de la Parra, Santiago de Compostela; Acervo Da Árvore – Galeria Árvore, Porto. (2013); 2012 ODISSEIA KUBRICK – Solar – Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde; 11º Programa De Exposições – Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa; Abraço 20 anos – Galeria Graça Brandão – Lisboa; O Rio Voador – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (2012); Relicário – Galeria Pedro Oliveira, Porto (2011); Group Exhibition 10 – André Cepeda, Diogo Pimentão, João Queiroz, Julião Sarmento, Nuno Cera, Pedro Cabrita Reis – Galeria Antonio Henriques, Viseu; MONO – (a propósito do grupo GICAPC/CORES CAPC 1976/1978) – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; Marginalia d’après Edgar Allan Poe – Plataforma Revólver, Lisboa; Fiat Lux. Creación e Iluminación – MACUF Museo de Arte Contemporáneo Union Fenosa, A Coruña (2010); Muestra la herida – Fundación Luis Seoane, A Coruña; Constelações Afec vas III – Galeria Graça Brandão – Lisboa (2009); Ponto de Vista – 2a Parte – Fundação PLMJ, Lisboa (2008); Remote Control – Plataforma Revólver, Lisboa; An monumentos – Galeria Antonio Henriques, Viseu; Depósito: anotações sobre densidade e conhecimento, Porto; Ases & Trunfos; 1º Sete – acervo aberto – Galeria Sete, Coimbra (2007).

Nasceu em Genebra no Outono de 1984, percorrendo toda a infância em vivências bilingues. Muda-se para Portugal em recta final de uma adolescência.

Formou-se em Coimbra em História da Arte e, posteriormente, especializou-se num Mestrado em História da Arte Turismo e Património Cultural. Em Coimbra participou activamente na vida artística da cidade como locutora da Rádio Universidade de Coimbra.

Actualmente vive e trabalha no Porto, frequenta o Mestrado de Crítica de Arte da Faculdade de Belas Artes do Porto. Apesar da relação precoce com a cidade, sente o Porto colado à pele em toda sua genialidade granítica e altivez contemporânea.

Roberto Bellini nasceu em Juiz de Fora, 1979. Vive e trabalha em Belo Horizonte. Licenciado em desenho pela Escola de Belas Artes na UFMG. Mestre em Transmedia pela University of Texas em Austin, EUA. Exposições selecionadas: 14° Festival VideoBrasil, São Paulo (2004); 2a Bienal de Video Inter-americano, Washington (2004); 15° VideoBrasil, São Paulo (2005); 10° Festival de Cinema de Santa Maria da Feira (2006); Contemporary Arts Museum, Houston 2007 7th Texas Biennial, Austin; 61° Festival Internacional de Cinema de Locarno (2008); “Paraísos Indômitos”, Museo de Arte Contemporánea de Vigo, Vigo (2009); 15o Salão de Arte da Bahia, Salvador; Kunst Film Biennale, Alemanha; (2010) Center for Contemporary Art em Tel Aviv; Chicago Museum of Contemporary Photography.

Ronaldo Brandão nasceu em Belo Horizonte, 1964. Vive e trabalha no Porto, onde realiza Doutoramento em Arte e Design na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atua com fotografia, instalação, performance e vídeo. Exposições selecionadas: “Em Caixas”, vídeo-instalação contemplada pelo prêmio “Filme em Minas” (2007/2008); “Nonada”, SESC Avenida Paulista, São Paulo (2002); “The S’Files”, EL Museo Del Barrio, New York (1999) e Panóptico, LaGuardia Community College, New York (1998).

É fotógrafa cuja pesquisa tem sido intersectada pela filosofia. O seu trabalho procura traçar uma ontologia da fotografia através do pensamento do próprio gesto fotográfico. Terminou o European Master of Photography no Paris Photographic Institute Spéos em 2010 e o Mestrado em Estudos Artísticos — Teoria e Crítica da Arte na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2011. Presentemente, é doutoranda do Colégio das Artes no Doutoramento em Arte Contemporânea. Desde 2010 é membro investigador no Aesthetics, Politics and Art research group do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto. O seu trabalho escrito é sobretudo no campo da fotografia e parte dele foi publicado na imprensa nacional e internacional e em publicações de autor. O seu trabalho fotográfico tem sido exposto em diferentes lugares, internacional e nacionalmente, colectivamente ou a solo, sendo de salientar a galeria da CRU no Porto, com quem mantém uma colaboração activa.

Nasceu na Figueira da Foz em 1977. Licenciado em Arquitectura (2000) e mestre em Desenho pela Faculdade de Belas Artes do Porto (2009). Entre 1999 e 2007 calaborou como arquitecto José Paulo dos Santos. Foi co-fundador do Atelier NPS Arquitectos (2005); assistente da Universidade ETH de Zurique (2007 e 2009); assistente convidado nas Faculdades de Arquitectura do Minho (2009) e de Belas Artes do Porto (2014). Das exposições individuais destcam-se: ‘Desenho de Interstícios Urbanos’, no espaço ASVS, Porto (2009); ‘Urban Interstices, End or Starting Point of a Utopia’, Scopio Magazine, Porto (2011); ‘Au front’, Saison Portugaise à Arras, França (2011); ‘Para além da parede’, Espaço Campanhã, Porto (2012) e ‘Interstícios Urbanos’, 1ºAVENIDA, Edifício AXA, Porto (2013). Das exposiçõescolectivas destacam-se: ‘O Desenho em Reserva’, na Biblioteca da Reitoria, Porto (2009); ‘Exhibit D’, na Galeria dos Leões, Porto (2010); ‘Portfólios IN’, na Galeria dos Leões, Porto (2010); ‘Huma Sorte de Academia’, no Museu da FBAUP, Porto (2011); ‘Arte em Segredo’, na Galeria dos Leões, Porto (2011); ‘Um encontro inesperado com o diverso’, Espaço Mira, Porto (2012); ‘1º Salão Buraco da Corte’, Espaço Campanhã, Porto (2013).

Lisboa, 1987. Vive e trabalha em Lisboa.

Licenciado em Pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto (2010).

Expõe regularmente desde 2010, das quais se destacam: (2013) “Copi Copi”, Galeria 111. Porto, Portugal; (2012) “ORDEN”. Arteshop 2012, Espacio Vialia. Abando, Bilbao, Espanha; “Impavido. Sereno”, Galeria Nuble, Santander, Espanha; “Tempos de Poeira”. BilbaoArte. Bilbao, Espanha; Galeria 111, Lisboa, Portugal; (2011) “Nada em Comum 2” (comisariado por Tiago Baptista), Edifício do Banco de Portugal, Leiria, Portugal; Prémio Fidelidade Mundial Jovenes Pintores 2011. Galeria Chiado 8, Lisboa, Portugal; (2010) “Portuguese Man-of-War”, Galeria 111, Lisboa, Portugal.

Serge Abramovici (SAGUENAIL) nasceu em 1955 em Paris(França). Foi professor na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), leccionando língua e cultura francesas, literatura e cinema. Autor de uma vasta bibliografia e filmografia, interrogando os códigos literários, cinematográficos e sociais. Fundou a revista de cinema «A Grande Ilusão». Foi programador e animador do ciclo anual «O sabor do Cinema», no Museu de Serralves, bem como organizador e animador, na FLUP, de ciclos de cinema francófono (CinÉmotion) e de um círculo de leitores (déLire).

Artista Plástico, vive e trabalha no Porto.

Os seus projectos tem explorado as relações entre a prática artística e o seu contexto social, o envolvimento e participação do público em processos de criação colectiva, assim como desenvolvido experiências criativas que problematizam situações interstíciais entre arte e educação. Estudou Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto tendo terminado em 2006. É professor no curso de Multimédia e investigador de Doutoramento em Educação Artística, na mesma instituição. Paralelamente colabora regularmente com serviços educativos de instituições ligadas à Arte Contemporânea. Organiza, pontualmente, exposições  de artes plásticas em circuito independente.

 

Nasceu em Porto, 1989. Licenciada em Ciências da Comunicação e da Cultura (ULP), frequenta o mestrado em Estudos Artísticos – Teoria e Crítica da Arte (FBAUP), onde está a trabalhar o tema da temporalidade no cinema português. Em 2013, ingressou o projecto 1º Avenida, com a co-organização de um ciclo dedicado a Manoel de Oliveira e a realização de conversas com artistas em residência artística no espaço. Participou voluntariamente na exposição “A Ronda da Noite” do artista plástico João Sousa Cardoso, no Cinema Batalha. Tem produzido ensaios e textos críticos na área cinematográfica.

Programa de Estudos Avançados em Artes Visuais e Doutoramento (FBAPv/UVIGO);
Licenciatura em Artes Plásticas (ESAP);
Programa Independente de Artes Visuais (MAUMAUS);
Programa Gasthof (STADELSCHÜLE);
Programas de Escultura / Fotografia (Ar_Co) e Videoarte (CAM_Fundação Calouste Gulbenkian).

Prepara actualmente exposições individuais na KUB (Leipzig), CENTERCOURT (Munique), TRANZIT (Bratislava) e colectivas na IZOLYATSIA (Kiev), LLLLLL (Viena), EX14 (Dresden), FOLIE SANDRIN e VILLA BELLEVILLE (Paris), ESPAÇO MIRA e PLANETÁRIO (Porto).

Outras exposições e projectos:
FAULT LINE, Encontros da Imagem (Braga);
QUATRO ELEMENTOS, Galeria Municipal (Porto);
SPREZZATURA, Projetto Minasi (Milão);
SYNONYMY SCOPE [III_IV], Cent Quatre / Jacobs (Paris);
REPERTORIO ORNAMENTALE [IL-BELT] / PARADISE NOW, Malta Contemporary Art (La Valletta);
WIE SICH DAS VON WESTFALEN UNTERSCHEIDET / SYNONYMYE-BEREICH II, Rosalux (Berlim);
BEYOND PARALLEL PARK, Sala X (Pontevedra);
TIME AND TIME AGAIN [II], Galeria NovaOgiva (Óbidos);
IL FAUT QUE VOUS SOYEZ PRÊT À PARTIR, Museu de Faro (Faro);
SYNONYMY SCOPE / LA DIPLOPIE DISCERNANTE, Galeria Escudeiros (Beja);
COMO ISTO É DIFERENTE DA VESTEFÁLIA, Museu das Comunicações (Lisboa);
TOMORROW IS ANOTHER FINE DAY, Casa das Artes (Porto);
IN GIRUM IMUS NOCTE ET CONSUMIMUR IGNI, Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura (Guimarães), no projecto CORRESPONDÊNCIAS e ainda A FEW REASONS FOR A NON DISMISSIVE ART [I-V], cur. Eduarda Neves;
ANYWHERE & EVERYWHERE: MENUE _ ELDORADO PROJECT _ LISBON DINNER, no projecto GASTHOF, em simultâneo com a MANIFESTA e a DOCUMENTA, com a participação de Hans Ulrich Obrist, Daniel Birnbaum, Nicolas Bourriaud, Maria Lind, Iara Boubnova, Biljana Tomic, Clementine Deliss, Isabelle Graw, entre outros, org. STADELSCHÜLE (Frankfurt);
LANDPROJECT (Chiang Mai);
PROTOACADEMY (Edinburgo);
INSTITUTE FOR CONTEMPORARY ART (Moscovo);
KULTURNI CENTAR (Belgrado);
MANIFESTA FOUNDATION (Amsterdão);
GO TO FRISCO, org. SOUTHERN EXPOSURE (San Francisco);
TERRITORIES WITHOUT BORDERS, ZDB (Lisboa) e projectos apresentados na VASiSTAS (Dresden) e ARTEINFORMADO (website ibero-americano).

Foi membro do colectivo DAS PLAST V PJS.
Coordenou a exposição de A. Nagasaka (JAP), V. Jurevicius (LIT), L. Meixner (ALE), I. Danysz (POL) e D. Huanca (EUA), FÓRUM MAIA (Maia), também apresentado no KURANT (Tromsø) e KUNSTHALLE EXNERGASSE (Viena).

Colaborou na MAUMAUS (Lisboa); no CCB PROJECT ROOM, cur. Jürgen Bock, CCB (Lisboa).
Seleccionado por Isabel Carlos, João Pinharanda e Pedro Lapa para a representação portuguesa na Bienal CPLP. Bolsa internacional FCT para Estudos Artísticos, dir. Alberto Ruiz de Samaniego (2009-13).

José Eugénio Sério Fernandes, Porto.
Director de Publicidade da Agence Havas e de outras agências no Porto.
Em 1974 funda e dirige no Porto a Bei Film, na qual produz e realiza uma centena de filmes, curtas, médias e longas-metragens.
Nos anos 80 frequentou o Curso Superior de Teatro da Cooperativa Árvore, Porto. Colaborou com o Tear em 1983 e 198. Foi docente da ESAP entre 1991 e 2015, leccionando a unidade curricular de Realização do Curso Superior de Cinema.
Com os seus alunos deste curso rodou dezenas de filmes no Porto, do Minho ao Algarve, e ainda na Europa em cidades como Paris, Barcelona e Bruxelas; em África, rodou os filmes “Morrer Sim Mas Devagar” em Alcácer Quibir/Marrocos, “Lava Crioula” na Ilha do Fogo/Cabo Verde e “Ecticoga” em Orango-Bijagós/Guiné Bissau.
Com antigos alunos rodou ainda no Brasil, Sertão e Amazónia, Macau e Açores. A realização destes filmes tem como base o Quadro Artístico Cinematográfico, unidade matricial absoluta da denominada esteticamente Escola do Porto.
Entre outros trabalhos fílmicos, produziu e frequentou masterclasses em todas as áreas do cinema. Destaque para os de realização com Hana Drouze da VGIK/Moscovo, argumento com John Furia Jr. da UCLA/Los-Angeles, Antoine Bonfanti, eng. de som da Nouvelle Vague/França, José de Matos-Cruz, arqueologia do cinema português e Tino Navarro, produção de filmes.
Em 1997, com os seus alunos, representou Portugal nos primeiros encontros das Escolas de Cinema da Europa em Paris. Os filmes dos seus alunos, “Vale do Fogo e Soajo”, respectivamente no Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz e ainda no Odisseia das Imagens/Porto Capital Europeia da Cultura, foram premiados.
Encontra-se em fase de apresentação uma tese de doutoramento com o título “Sério Fernandes, Mestre da escola do Porto”, de Nuno Malheiro para a Universidade de Coimbra/Faculdade de Letras/Estudos Artísticos.
Sério Fernandes continua a realizar em média uma longa-metragem/ano sendo que as suas equipas técnicas e artísticas são compostas exclusivamente pelos seus ex-alunos. Continua, como actor, a colaborar em filmes dos seus alunos e de realizadores da escola do Porto.

Nasceu no Funchal em 1949. Licenciado em Artes Gráficas e Design pela E.S.B.A.P.,1980. Pós Graduação e MA em “Arts – Art and Design Education” pela De Monord University/Leicester, Reino Unido. Professor assistente do 2º triénio da Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Coimbra. Professor do Ensino Superior Artistico / Árvore. Professor assistente 1º e 2º triénio da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Realizou performances em Coimbra, Caldas da Rainha, Porto, V.N. de Cerveira, Almada, Viana do Castelo e Estocolmo. Artista Convidado a participar no Ciclo de Performance Português no Centro Georges Pompidou em Paris. Co-organizador com Fernando Aguiar do livro POEMOGRAFIAS – Perspectivas da Poesia Visual Portuguesa, ed. Ulmeiro. Co-fundador do grupo de teatro Anima com o actor e encenador brasileiro Seme Lutfi, com o qual participa nos II Encontros Internacionais de Arte, Caldas da Rainha. Fundou com o pintor Henrique Silva e com o acordo de Abel Mendes o grupo de VIDEOPORTO. Comissário da XVIII Bienal Internacional de Arte – V. N. Cerveira nas áreas de Vídeo Arte, Hologramas e Estereoscopia. Expõe colectivamente e individualmente desde 1965 em Portugal e no estrangeiro. Dentre os muitos trabalhos realizados pelo artista, destacamos a Representação Portuguesa na XIV Bienal de S. Paulo; IV Encontros Internacionais de Arte, Caldas da Rainha; Alternativa Zero, Lisboa; PORTUGUESE VIDEO-ARTE Gallery of New Concepts, Corroboree: Galery of New Concepts, School of Art and Art History, University of Iowa, U.S.A; 4 th TOKYO VIDEO FESTIVAL, Japão; realizou o 1º Poema em Computador “ Povo-Ovo” ZX81 (1981); Arus – I Exposição Nacional de Arte Moderna, Museu Soares dos Reis; Alternativa 2 e 3 – II e III Festival Internacional de Arte Viva, Almada; POESIACÇÃO (ciclo Projectos & Progestos) C.I.T.A.C., Coimbra; exposição individual Bio – Virtual (1984) Cooperativa Árvore, Porto; 1º Festival de Performance – Caldas da Rainha; 1ª bienal internacional de poesia visual y experimental, México; Electric Art – Espaço P – AVA na feira A.R.C.O. Madrid; 3º Encontros Internacionais de Poesia Contemporânea, Poesia Visual Portuguesa, Centro Cultural, Cogolin (França); Ciclo de Performance Portuguesa, A.C.A.R.T.E. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; AudioVisual, Fórum Picoas, Lisboa; Exposição de Poesia Visual, Fundação de Arte de São Paulo, Brasil; Arte High Tech em questão, galeria Diferença, Lisboa; 1º Festival de Performance do Porto/ Galeria Roma e Pavia e Espaço Diagonal; Digital Dichtkunst- PORSIE- galeria Annaberg, Buchholz, Munique; PO.EX: O EXPERIMENTALISMO PORTUGUÊS ENTRE 1964 E 1980 / Serralves; PORTO 60/70 OS ARTISTAS E A CIDADE, Serralves; “What is Wa ? ” I e II, Museu da Electricidade da Madeira, Funchal.

Licenciada em Arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa (1999); mestre em Cultura Arquitectónica Contemporânea e Construção da Sociedade Moderna pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (FA.UTL, 2004) | Estudos avançados em Conservação e Reabilitação pela FA.UTL (2009) | Doutorada em Arquitectura pela FA.UL com a Tese “Luanda, cidade (im)previsível? Governação e transformação urbana e habitacional: paradigmas de intervenção e resistências no novo milénio” (2015) | Investigadora do Grupo de Estudos Sócio-Territoriais Urbanos e de Acção Local (GESTUAL) e do Núcleo de Urbanismo do Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design da FA.UL (CIAUD) (2010-) | Autora e Coordenadora de Projecto de Arquitectura da Empresa Metapolis Architects, em parceria com Rafael Gonçalves Pereira (2010).

Nasceu em Evander, África do Sul, em 1978. Vive e trabalha no Porto desde 1996 quando decidiu estudar na Faculdade de Belas Artes. É casada com Arlindo Silva, também artista visual. Tem duas filhas, Verónica e Valentina, nascidas no Porto. É Doutorada com Menção Internacional pela Facultade de Bellas Artes da Universidade de Vigo e investigadora no CITAR. Foi bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (BD) e investigadora em residência no Programa de Doutoramento na Academy of Fine Arts Helsinki. É professora na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto desde 2003. Colaborou com Arlindo Silva num projecto de parceria entre 2003-2008. Trabalhou na Galeria Presença como assistente de produção. Licenciou-se em Artes Plásticas/Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2001, e no mesmo ano foi bolseira do programa Erasmus realizado na Accademia di Belle Arti di Bologna. Desde 1999 que tem vindo a participar em exposições colectivas dominantemente em espaços independentes na cidade do Porto. (sonia-neves-blog.blogspot.pt)

Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 1999. Obtêm o D.E.A. em 2007 no doutoramento de Arte Contemporânea pela Facultad de Bellas

Artes de Cuenca (Universidad Castilla-La Mancha). Organizou diversas exposicões e eventos dos quais se destaca o espaco a Sala, dedicado à apresentacão de performances (2006-2010), criado juntamente com António Lago. Tem participado em diversas exposicões, eventos e workshops.

Enquanto artista tem deambulado por vários campos, uns mais agrestes que outros, sejam o desenho, a instalação, o vídeo, o som, a fotografia, a performance. Desenvolve desde 2005 trabalho em torno do texto e da palavra em projectos individuais performativos ou de grupo nos quais a performance, o vídeo e a música se conjugam, tal como o seu mais recente BITCHO, ou Balla Prop junto com Ana Ulisses. Procura imprimir e relacionar os vários acontecimentos/ trabalhos, sendo fortemente influenciada pelo momento. Desde 1997 fabrica em torno de conceitos e derivados como o de ligamento/ponte/conexão/alteridade/ impressão, absorvendo a partir do outro e ao outro devolvendo.

Artista Plástica, vive e trabalha entre Lisboa e Porto. É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Terminou o Mestrado em Belas Artes no Hunter College, City University of New York em 2008, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso-Americana. Expôs individualmente no Project Room do CAV (Centro de Artes Visuais) Coimbra, na Galeria Carlos Carvalho, Espaços do Desenho em Lisboa, na Galeria Presença no Porto. Participou em exposições coletivas em Groningen, Nova Iorque e Londres. Participou na exposição coletiva Artistas Portugueses Lá fora, no Museu da Eletricidade, Lisboa. Em Janeiro de 2009 realizou a exposição individual Houyhnhnm no Project Room da ISE Foundation, Nova Iorque. Em Outubro de 2010, a sua obra fez parte da exposição ResPublica, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Em 2012 expôs Época de Estranheza em Frente ao Mundo, no Project Room do Museu Nacional de Arte Contemporânea—Museu do Chiado, Lisboa. Em 2013 participou numa residência artística no Museu da Luz, na Aldeia da Luz, apresentou os resultados na exposição A Natureza ri da Cultura, nesse ano participa ainda numa residência da Fundação EDP, e na exposição A Lei de Ohm, ambas no Museu da Electricidade, Lisboa. Em 2014, expõe individualmente no Centro de Artes das Caldas da Rainha, Estranhai o que não parece estranho. Desde 2010 lecciona na Escola Superior de Arte e Design, IPL – Instituto Politécnico de Leiria, em Caldas da Rainha. Foi Coordenadora do Serviço Educativo da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2010 e 2013, e da Bienal EXD’11. É Doutoranda em Belas-Artes na Universidade de Lisboa, e bolseira da FCT (Fundação para a Ciência e Tecnologia).

Vive e trabalha entre o Brasil e Portugal.

Artista performático, videoartista, crítico de arte e encenador. Encontra-se a concluir o doutoramento em Estudos Teatrais e Performativos pela Universidade de Coimbra onde desenvolve a tese-projeto (Practice-led Research) Performance e ritualização: moda e religiosidade em registros corporais. Membro fundador da revista online Performatus e de Cia.Excessos. Autor do livro Discursos críticos através da poética visual de Márcia X. e co-produtor, juntamente com Paulo Aureliano da Mata, da catálogo Evocações da Arte Performática (2010-2013).

Concluiu o mestrado em Estudos Artísticos – Teoria e Crítica da Arte pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e a especialização em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma instituição. É licenciado em Artes Cênicas com especialização em Direção Teatral e Indumentária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Já apresentou a sua obra na Argentina, Brasil, Canadá, China, Cuba, Estados Unidos da América, Inglaterra, França, Alemanha, Malásia, México, Polônia, Peru, Portugal, Sérvia, Suécia e Tailândia. Destacam-se as seguintes apresentações: videoperformance em Kuala Lumpur 7th Triennial – Barricade, Malásia; filme no Short Fim Corner do Festival de Cannes 2011; performance apresentada no Rapid Pulse International Performance Art Festival na Defibrillator Gallery, Chicago; videoperformance no The Kichen, New York (2012), entre outros. Em 2013, é um dos selecionados para exibição de uma performance no Performance Platform Lublin, na Galeria Labirynt (Polónia).

Das várias exposições colectivas e individuais destacam-se: Moda e Religiosidade em Registos Corporais, no Centro para os Assuntos da Arte e da Arquitectura (Guimarães); SESC em Campinas-SP e SESC São José do Rio Preto; Orexia, no Barracão Maravilha (Rio de Janeiro); Beija-me, na Secretaria de Cultura de Catanduva-SP e no SESC Ribeirão Preto. Entre 2013 e 2014, com Paulo Aureliano da Mata, realizou a MOSTRA PERFORMATUS #1 na Central Galeria de Arte em São Paulo, além de promover uma série de residências artísticas para artistas de diversas localidades do Brasil através da Performatus em parceria com o instituto Hilda Hilst (exemplo: produção de um workshop com Manuel Vason). Parte dos seus trabalhos integram permanentemente acervos proeminentes tais como: Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e Instituto Municipal de Arte y Cultura de Puebla (México). Foi considerado artista revelação no 18o Salão Contemporâneo do Salão de Artes Plásticas de Catanduva com a obra À-Terra-Dor (2014). Em 2015, foi convidado a integrar a Bienal da Maia e foi selecionado para a 18a Bienal Internacional de Arte de Cerveira.

COLECTIVO DE ARTISTAS | THE PUSH
The Push (aka Dave Wesley e Casey Borchert) produzem e apresentam um dub electrónico denso e profundo com misturas experimentais e tribais. Eles iniciaram a sua colaboração em Minneapolis, EUA e têm trabalhado juntos desde 2004. Agora, ambos residem e criam no Porto, Portugal.
http://arcticdub.bandcamp.com

Leiria, 1986.

Licenciado em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (2008). Das exposições individuais destacam-se: “O que fazer com isto” (2012) e “Um dia destes” na 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2011). Das exposições colectivas destacam-se: Prémio EDP Novos Artistas, Fundação EDP e Casa da Música no Porto; “Under the influence of”, Joao Cocteau, Berlim (2013); “Tem calma, o teu país está a desaparecer”, Galeria ZDB, Lisboa (2012); “Guimarães Arte Contemporânea 2011”, Palácio Vila Flôr (2012). Em 2009 arrecadou o 1º prémio da Fidelidade Mundial Jovens Pintores; em 2008 é seleccionado para o Anteciparte. Desde 2005 publica frequentemente várias fanzines. Destca-se, ainda, a residância artística na Culturia, Berlim (2013); residência nos ateliers do Museu António Duarte, Caldas da Rainha (2008-2010). Actualmente está em residência de criação permanente na Associação Zé dos Bois em Lisboa.

Tiago Cruz nasceu em Lisboa, em 1981. Actualmente vive e trabalha no Porto.

Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde atualmente desenvolve um doutoramento em arte. Expõe regularmente desde 2007 em mostras individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro. Dentre as exposições destacam-se: Copi Copi, Galeria 111, Porto (2013); Arte em Segredo, Galeria dos Leões, Porto (2013); Orden, Espacio Vitalia, Abando, Bilbao, Espanha (2012); 5 Séculos de Desenho na Colecção da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto (2012); Momento (Acção 2) A Autocensura como Agente Poético Processual da Criação Escultórica, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Porto (2011); 6ª Edição Projecto I.M.A.N, Theatro Circo Braga, Braga (2011); Um Murro no Teclado, Rua Miguel Bombarda, Porto (2011); A Estrela em Movimento, Galeria Painel, Porto (2011); Expedito, Palácio das Artes, Porto (2010); Start Point Prize: for emerging artists, Gask Museu de Arte Contemporânea, Republica Checa (2010); Intocável, Palácio das Artes, Porto (2010); Arte em Segredo, Galeria dos Leões, Porto (2010); Colectiva de Artes Plásticas – Encontros entre Arte e Saúde, Unidade de Saúde Familiar Porto Centro, Porto (2009); O Roubo de Inês, Casa Oficina António Carneiro, Porto (2009); 1º Prémio Jovem de Artes Plásticas CAE, Figueira da Foz, (2099); Ar-queologia do Fogo, Valença (2009); 2ª Bienal de Arte de Milheiros, Maia (2009); XV Bienal de Cer veira, Em 2009 fez uma residência artística, Vídeo para Ninguém, projecto Finissage, Maus Hábitos, Porto; e outra em 2010, Equilíbrios de Branco, Casa Oficina António Carneiro, Porto. Em paralelo tem desenvolvido projectos colectivos como coordenador Grupo Miraxes SA (2009); coordenador do Espaço Galeria JUP, Porto (2008/2009); colaborador no Projecto Identidades, Intercâmbio artístico realizado entre Porto, Portugal e Maputo, Moçambique (2007).

Lisboa, 1987.

Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Frequentou o 1º ano do curso de História de Arte na FCSH da Universidade Nova de Lisboa (2005/2006).

Participou em diversas exposições, destacando-se as colectivas: “Terre Inconnue” com Jorge Andre Catarino, Espaço Cultural das Mercês (2014); “Paisagens Improváveis”, com Ana Tecedeiro, Galeria Bloco 103, Lisboa (2013); Prémio de Pintura e Escultura D. Fernando II, artista seleccionado (2010); exposição de Pintura no âmbito do ciclo de conferências “Os Processos Criativos nas Artes”, ISCTE (2010). Destaca-se a exposição individual “Cidades de Vidro”, Galeria Imargem, Almada (2011).

Tiago Veloso tem licenciatura em Cine-Vídeo e completou a pós-graduação em arte contemporânea em 2016 pela ESAP. Em 2016, participou em coletivo com Ana Guimarães e Nuno Rodrigues no projeto: “Money was never a worry for me – An imaginary interview with the Anarchist Banker “, presente na Bienal de Atenas, “OMONOIA”, Assemblies: Acts of social urgency and imagination, fez parte da comissão executiva do colóquio internacional, "A Carta de Courbet" realizado na ESAP com comissão organizadora de Eduarda Neves, Covadonga Bareeiro, Nuno Faleiro Rodrigues e Sérgio Leitão. Trabalha atualmente como controle de imagem na indústria de produção de conteúdos para televisão.
Como realizador tem o documentário de curta-duração, “Névoa”, exibido em alguns festivais entre os quais: 10th International Panorama of Independent Film and Video Makers, Greece, XXVII VGIK International Student Festival Moskow.

Fotógrafo, vive e trabalha no Porto.

Licenciado (2010) em Artes Visuais e Fotografia na Escola Superior Artística do Porto. Expõe regularmente desde 2009 em território nacional e internacional das quais destacam-se exposições no festival Encontros da Imagem de Braga (2010 e 2013), Módulo – Centro Difusor de Arte (2011 e 2013) e Museu da Imagem em Braga (2013). É o vencedor do prémio internacional de fotografia Emergentes DST em 2013. Tito Mouraz é representado pela Módulo – Centro Difusor de Arte em Lisboa. Muitos dos seus trabalhos pertencem à colecção pública do BES Arte e a colecções privadas.

Valter Abreu é produtor de música do Porto, Portugal. Licenciado pela ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo, do Porto. Trabalha com música desde muito jovem e as trilhas sonoras de videogame sempre foram uma das suas maiores influências. Alguns dos seus outros interesses incluem produção de vídeo, animação e programação orientada a objetos.
https://vimeo.com/valterabreu
http://cargocollective.com/valter_works/About-me

Nasceu em 1982. Vive e trabalha no Porto.

Licenciada em Artes Plásticas – Escultura, pela Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto (2000/2005); em 2008 termina o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas (2006/2008). Conclui o curso de pesquisa e criação coreográfica, pelo Fórum Dança, em 2006.

Expõe regularmente desde 2004. Destacam-se entre as exposições mais recentes ÁREA no Museu da Faculdade de Belas Artes, Porto, em 2014. SCHEMA, no Appleton Square, Lisboa, e abcdefghijklmnopqrstuvwxyz, na Galeria Pedro Oliveira, Porto, em 2012. No âmbito da performance, apresenta trabalhos com frequência desde 2003, dos quais se destacam: Several, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, What is the color when black is burned? (em colaboração com Ghuna X), SESC, São Paulo, Brasil, em 2014. Queda, Evento, Composição Figura, no Appleton Square, Lisboa, e Mosteiro São Bento da Vitória, TNSJ, Porto; e Vinco (acção para a explicação da lâmpada), Espaço Mira, Porto, 2013.

É ator, autor, professor e produtor teatral. É autor dos livros de contos: “Trabalhadores de Domingo” (2003); “Essas moças que me causam Vertigens”(2007). Autor e diretor do espetáculo “Dias de Anestesia” (2006) e “Ninguém Vai Rir”(2015). Ministra desde 2005 a oficina “O Ator Inconformado” . Dirigiu, escreveu e atua nos espetáculos de repertorio: “Carta de Um Pirata”(2003); “Cárcere”(2008); “Indizível”(2008), “Identidade(…)”(2012) e “4 estações”(2013). Em 2010 fez sua primeira turnê pela Europa com apresentações de “Carta De Um Pirata” E “Cárcere” na Suíça (Zurique e Berna) e na Alemanha (Berlin, Stuttgart e Munique). Em 2011 o seu texto “Cárcere” foi editado em alemão pela editora Zuckerhut Theaterverlag. Em outubro de 2012 fez sua primeira apresentação nos Estados Unidos, em Nova York, com o espetáculo “Cárcere”. Estabelece na cidade de São Paulo o “Núcleo Vinícius Piedade & CIA”, que é uma plataforma de criação artística onde as encenações são resultado de pesquisas colaborativas e a principal proposta é aprofundar o mergulho na existência humana por meio de personagens em situações limites. Condensam na interpretação a mistura de diversos estilos teatrais, indo da improvisação livre aos movimentos inspirados na dança contemporânea; da comédia inconformada às partituras de mímica. Atualmente o repertório do Núcleo Vinícius Piedade & CIA constam 7 espetáculos: Carta de Um Pirata(2003), Cárcere(2008), Indizível(2008) e Identidade(…)(2012), 4 Estações(2013), Ninguém Vai Rir(2015) e Dias de Anestesia(2006). Já foram feitas mais de 700 apresentações em varias cidades do Brasil e do exterior.

Vila Real (1983). Fotojornalista e jornalista freelancer, nasceu em Vila Real de Trás-os-Montes.
Depois de vários anos em Telavive e Jerusalém como correspondente freelancer para a Agência LUSA e Radio France Internacional, Violeta enveredou pela reportagem visual sobre a forma do fotojornalismo. Desde então as suas reportagens fotográficas e escritas têm-na levado desde Portugal e Espanha, durante a crise económica europeia, até ao Médio Oriente, para cobrir o conflito Israelo-Palestiniano e até Cachemira para retratar o domínio militar por parte da Índia sobre a população civil e o território de Caxemira 70 anos depois da chegada das tropas indianas ao território himalaio. Em 2017 Violeta foi distinguida pelos editores da revista TIME como uma de “34 mulheres fotógrafas a seguir” a nível mundial.
O seu trabalho tanto fotográfico como escrito tem sido publicado pela Al Jazeera, Foreign Affairs, Newsweek [Japão], Courrier International, Rhythms Monthly [Taiwan/Formosa], Profil [Áustria], Il Reportage [Itália], Informatìon [Dinamarca], El País [Espanha], The Week [EUA], The International Business Times, Sydney Morning Herald [Austrália], Aftenposten Innsikt [Noruega], Woz Die Wochenzeitung [Suíça], Haaretz [Israel], RFI — Radio France Internationale, Agência LUSA, La Vanguardia [Espanha], Diario ABC [Espanha], entre outros.

Wagner Malta Tavares nasceu em São Paulo, 1964. Vive e trabalha em São Paulo. Wagner Malta Tavares faz uso do vídeo, escultura, fotografia, performance e instalação para dar vazão a uma poética que consiste, em linhas gerais, tornar visível aspectos fundamentais que permeiam as relações entre as pessoas e as coisas do mundo; trazer à experiência sensível aquilo que está latente. Exposições individuais seleccionadas: 2014 “WMT”, Galeria Marília Razuk, São Paulo; 2013 “Bermudas”, Rainhart Gallery, Bruxelas; 2012 “Esquecimento”, Galeria Marilia Razuk, São Paulo; 2010 “Herói”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; “Uma diversão um tormento uma ocupação”, MIS, São Paulo; 2008 “O Barqueiro”, Marilia Razuk Galeria, São Paulo 2005 “Fantasma”, Galeria Virgilio, São Paulo 2001 – Programa de Exposições do Centro Cultural, São Paulo. Exposições colectivas seleccionadas: 2014 “Höhenrauch”, Oökkulturecenter, Linz; 2012 “Seven Artists from São Paulo”, CAB, Bruxelas; “Alternative Orders”, “A Glimpse of Brazil Art”, Akershus Kunstsenter, Lillestrom 2011 “Os primeiros 10 anos”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; “Panorama da Arte Brasileira 2011″, MAM-SP, São Paulo; “Nova Escultura Brasileira”, Caixa Cultural, Rio de Janeiro 2010 “Lugar Algum”, SESC Pinheiros, São Paulo, SP; “Paisagem Incompleta”, Museu Usiminas, Belo Horizonte; 2008 “Trajetórias em processo”, Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro 2006 X Bienal de Santos, Santos; “Cesium 137″, Rider project, Chicago e Nova York.