com Bernardo R. B., Susana Salazar, Sofia Neuparth, Gabriel da Luz, Júlia Campos, Fernanda Perondi, Gonçalo Pires, Carolina Fenati, Margarida Agostinho e Kadri Noormets
Curadoria: José Maia
A escrita e o texto enquanto sensação física. A fisicalidade da escrita que normalmente se dá a ler, mas não se dá a ver. Enquanto leitores temos acesso à chegada do escritor no seu debruçamento ao mundo. Esta instalação performativa propõe-se trazer ao sentível e partilhável o momento físico da escrita enquanto esta realmente acontece. O adentramento do corpo que escreve.
A proposta tem a duração de 2h em contínuo, com 10 performers escrevendo a lápis em cadernos numa área de 20m. Estiveram disponíveis cadernos e lápis.
Produção: cem – centro em movimento (www.c-e-m.org).