A Escola Superior de Educação (ESE) é uma das instituições do ensino superior que integram o MIP – Mês da Imagem do Porto. Na edição deste ano, apresentaram dois projetos que se concretizaram em duas exposições realizadas na galeria e no átrio da ESE.
Nesta conversa, Ana Luísa Almeida apresenta “Quadro Vivo” e Rafaela Moreira o projeto “Chiaroscuro”
A sessão do dia 31, quinta-feira terá como tema estes projetos com transmissão direta:
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ID da reunião: 828 9553 7922
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SINOPSES
“Quadro Vivo”
AUTORES: Alda Teixeira; Ana Leonor Mendes; Ana Luísa Almeida; Ana Marisa Marques; Ângela Barbosa; Ângela Rodrigues; Beatriz Lopes; Beatriz Kingwell; Diana Oliveira; Isabel Lourenço; João Santos; Mariana Carvalhinho; Mariana Topa; Rafaela Moreira; Raquel Moreira; Rita Santos; Sofia Barbosa; Tânia Cardoso.
Os trabalhos expostos resultam do desafio em REFAZER uma obra de arte usando apenas como processo a fotografia. O projeto desenvolvido é exclusivamente fotográfico, e teve por objetivo canalizar toda a energia criativa na recriação e reencenação da imagem de referência. Todo o trabalho aconteceu antes do ato da captura e não depois, dispensando o uso de filtros ou outras edições posteriores da imagem.
“Chiaroscuro”
Autores: Ana Luísa Almeida; Ana Marisa Marques; Ângela Barbosa; Ângela Rodrigues; Beatriz Lopes; Diana Oliveira; Érica Bizarro; Isabel Lourenço; Mariana Carvalhinho; Mariana Topa; Rafaela Moreira; Raquel Moreira; Sofia Barbosa; Tânia Cardoso.
A representação de objetos imóveis, coisas inanimadas, foi na pintura motivo para representações que assumiram a designação de Natureza-Morta a partir das representações de objetos de uso quotidiano.
Nos primeiros anos da fotografia o que a câmara via tinha grandes semelhanças com a pintura.(…) A Natureza-Morta vai ser veículo para a experimentação pictórica radical na obra de Picasso, Braque e Matisse e vai ser, também, a partir da natureza-morta que as vanguardas vão fazer a crítica da cultura contemporânea, expandindo esta categoria, que se alarga aos ready-made (Duchamp), à fotografia (Man Ray), continuando presente em expressões multimédia (Andy Warhol, David Hockney, Sam Taylor Wood, etc.).
As obras expostas são também experimentações pictóricas, materializadas através da cianotipia, em jogos de luz e sombra — chiaroscuro.