Lançamento do livro “O Sétimo Sentido” de José Manuel Simões

No dia 21 de julho 2018, foi lançado o livro “O Sétimo Sentido”, de José Manuel Simões, editado pela Media XXI.
A obra foi apresentada por:
Paulo Faustino, diretor da Media XXI e professor da Fac. Letras da UP;
José Miguel Gaspar, jornalista;
José Manuel Simões, autor.

Sobre o Livro

“O Sétimo Sentido” é um romance sobre a importância do cultivo do eu interior e do espírito e também sobre a busca permanente do sentido da vida e do papel que cada ser humano desempenha na complexa teia que é a sociedade.
Uma história que inicia quando, após descobrir a traição do companheiro, Glória Menezes embarca numa catártica viagem pela Índia, onde irá renascer e descobrir a sua missão.

Sobre o Autor
José Manuel Simões é pós-doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Católica Portuguesa, doutor em Global Studies pela Universidade de São José (Macau); mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade de Coimbra e licenciado em Jornalismo Internacional pela Escola Superior de Jornalismo do Porto, onde lecionou.
Publicou diversos artigos académicos e trabalhos jornalísticos em Portugal, Brasil, China, Estados Unidos, Tailândia, Japão e Inglaterra. Escreveu as biografias em português de Cesária Évora, David Byrne, Delfins e Júlio Iglesias. Foi jornalista de televisão e imprensa, escreveu para o Jornal de Notícias, Correio da Manhã e Hoje Macau. Desde 2008, coordena o departamento de Communication & Media na Universidade de São José, em Macau.
Publicou também vários livros pela Media XXI, entre eles “Índios Potiguara – Memória, Asilo e Poder”, “Ponto de Luz”, “Deus Tupã” e “Jornalismo Multicultural em Português – Estudo de Caso em Macau”.

Textos da Contracapa do 10º livro da autoria de José Manuel Simões, “O Sétimo Sentido”
“Estou febril, aquela mesma temperatura de febre que tinha quando sussurrava que te amava, inebriada, sentindo um frémito gelado percorrendo-me a coluna. Só que agora é diferente. Eu não estava preparada para precisar de me auto-preservar. Sobretudo depois da Ophelia ter morrido nos meus braços. A dor não é neutra. A dor, vi-a tantas vezes no hospital, transporta com ela lições de moralidade”. Pág.58
“O que tiver que acontecer, acontecerá, disse para mim mesma, compreendendo que quando sofro não mudo nada, que o meu êxtase não é garantia de tranquilidade duradoura. Tudo virá a seu tempo, independentemente dos meus desejos. O importante é estar em paz comigo mesma”. p. 143
“A decisão de receber Deus dentro de mim é só minha, depende do meu interior e querer. Mas mesmo essa eu não quero tomar agora. Procuro-me e isso é o bastante”. p. 144
“Percebo as vibrações dos meus pacientes através dos sentimentos e emoções que me transmitem, influencio-os com a energia do amor que lhes passo. Este comportamento, que diariamente comprovo, tem vindo a transformar o meu DNA”. p. 279