PALAVÓDROMO
Tudo começou com a descoberta do livro “A palavra é de oiro”, peça de teatro de Augusto Abelaira, onde se equaciona a privatização das palavras.
Pensei em estratégias para ultrapassar as limitações da linguagem, assim como uma reflexão sobre a mesma.
O texto a que cheguei mostra o que pode ser uma composição poética emancipada do vocabulário existente, da gramática e da fonética.
Uso neologismos (ou neolusismos) de Regina Guimarães, Saguenail, Nuno Moura, Francisco Laranjeira e meus.
Os vídeos para o Palavódromo serão de Ana Deus e Tiago Afonso.
PAM
(Paulo Ansiães Monteiro)
Exposição patente até 9 de novembro